O Vaticano apesar de não apresentar títulos de propriedade de Deus, Jesus, Bíblia e toda a parafernália de sua doutrina, vomita todo seu ódio despeito e covardia contra José de Saramago, agora que estando este morto não pode escrever para rebater esse imbecil e patético ataque, isto sem contar que a Justiça Divina não pediu a presença de nenhum acusador de doutrina nenhuma para participar do julgamento espiritual, mas ao menos o Vati-cano mostrou que em sua doutrina o sentimento de perdão e de humildade, só é usado para os de sua “patota”, mas isso é novidade? Como tem pessoas que ousam contestar suas doutrinas autoritárias? Que heresia né?
Esta foi à reportagem: France Press 20/06/2010
O "L'Osservatore Romano", o jornal oficial do Vaticano, ataca duramente o escritor português José Saramago, que morreu na sexta-feira aos 87 anos na Espanha, chamando-o de "populista extremista" e de "ideólogo antirreligioso" em sua edição deste dia. Com o título "O grande (suposto) poder do narrador", o órgão oficial do Vaticano critica com virulência o Prêmio Nobel de Literatura, que era marxista e ateu, o que está em desacordo com o Vaticano onde muitos de seus membros são a-t0 A. O "L'Osservatore Romano" o definiu como "um ideólogo antirreligioso, um homem e um intelectual que não admitia metafísica alguma, aprisionado até o fim em sua confiança profunda no materialismo histórico, o marxismo".
O jornal considera ainda que o escritor "colocou-se com lucidez ao lado das ervas daninhas no trigal do Evangelho". "Ele dizia que perdia o sono só de pensar nas Cruzadas ou na Inquisição, esquecendo-se dos gulags, das perseguições, dos genocídios e dos samizdat (relatos de dissidentes da época soviética) culturais e religiosos", indica ainda o jornal do Vaticano em seu editorial. Mas o Vaticano esquece Israel e outros, mais será que foi amnésia?
Ao menos os comunistas não fizeram essas selvagerias dizendo ser em nome de Deus, coisa que a igreja católica faz desde que se organizou no século I, e os comunistas foram contra o Nazismo, e a igreja romana foi a favor dos nazistas inclusive depois da II guerra mundial, fazendo um corredor da Europa para a Argentina de Perón, e pergunto, é essa a doutrina de amor por seus semelhantes? Ou são uma raça de víboras?
No editorial divulgado com antecedência, o "L'Osservatore Romano" considera Saramago "um populista extremista", que se referia "de forma muito cômoda" a "um Deus no qual jamais acreditou por se considerar todo-poderoso e onisciente". Sendo que todo poderoso é SS o papa da hora. Saramago provocou a ira do Vaticano e da Igreja Católica com sua obra "O Evangelho segundo Jesus Cristo" (1992) no qual considerava que Jesus perdeu a sua virgindade com Maria Madalena.
Ele suscitou novamente a cólera dos católicos (foi é?) em 2009 com "Caim", onde a personificação bíblica do mal, assassino de seu irmão Abel (mas, cadê o filme como prova?), é descrito como um ser humano nem melhor nem pior do que os outros, enquanto Deus é apresentado como injusto e invejoso (por acaso Deus se pronunciou, seus patetas?). Durante a apresentação desse livro, Saramago havia alimentado a polêmica, classificando a bíblia de "manual de maus costumes". Será que estava muito errado? Ou podem provar que Saramago estava errado? tentar converter uma mentira em uma realidade não muda seu efeito negativo e desagregador.
Vocês religiosos do mundo por que mandam seus representantes acompanhar os exércitos que vão guerrear e matar seus semelhantes? Para que Deus os proteja no campo de batalha? Por quê? O “inimigo do outro lado” é inimigo de Deus também? Não será que são vocês os fariseus os inimigos? Como podem abençoar quem mata seu semelhante? Quem são vocês para se meter a perdoar os erros e crimes dos outros? Esquecem que num dia determinado queiram ou não, vão ter que prestar contas a Justiça Divina? Ou pensam que são isentos? Não será que são apenas insensatos cegos de ira, intolerância e ganância pelo poder? Saibam que os mal intencionados sempre fracassam. E apesar de quererem distorcer as verdades do Criador, Ele nos ama a todos sem distinção, e com um amor que vocês falam, mas estão muito, muito longe de praticar, pois em vez de orar por quem se foi desta vida, apenas sabem sujá-lo com desprezo e maldições.
Esta foi à reportagem: France Press 20/06/2010
O "L'Osservatore Romano", o jornal oficial do Vaticano, ataca duramente o escritor português José Saramago, que morreu na sexta-feira aos 87 anos na Espanha, chamando-o de "populista extremista" e de "ideólogo antirreligioso" em sua edição deste dia. Com o título "O grande (suposto) poder do narrador", o órgão oficial do Vaticano critica com virulência o Prêmio Nobel de Literatura, que era marxista e ateu, o que está em desacordo com o Vaticano onde muitos de seus membros são a-t0 A. O "L'Osservatore Romano" o definiu como "um ideólogo antirreligioso, um homem e um intelectual que não admitia metafísica alguma, aprisionado até o fim em sua confiança profunda no materialismo histórico, o marxismo".
O jornal considera ainda que o escritor "colocou-se com lucidez ao lado das ervas daninhas no trigal do Evangelho". "Ele dizia que perdia o sono só de pensar nas Cruzadas ou na Inquisição, esquecendo-se dos gulags, das perseguições, dos genocídios e dos samizdat (relatos de dissidentes da época soviética) culturais e religiosos", indica ainda o jornal do Vaticano em seu editorial. Mas o Vaticano esquece Israel e outros, mais será que foi amnésia?
Ao menos os comunistas não fizeram essas selvagerias dizendo ser em nome de Deus, coisa que a igreja católica faz desde que se organizou no século I, e os comunistas foram contra o Nazismo, e a igreja romana foi a favor dos nazistas inclusive depois da II guerra mundial, fazendo um corredor da Europa para a Argentina de Perón, e pergunto, é essa a doutrina de amor por seus semelhantes? Ou são uma raça de víboras?
No editorial divulgado com antecedência, o "L'Osservatore Romano" considera Saramago "um populista extremista", que se referia "de forma muito cômoda" a "um Deus no qual jamais acreditou por se considerar todo-poderoso e onisciente". Sendo que todo poderoso é SS o papa da hora. Saramago provocou a ira do Vaticano e da Igreja Católica com sua obra "O Evangelho segundo Jesus Cristo" (1992) no qual considerava que Jesus perdeu a sua virgindade com Maria Madalena.
Ele suscitou novamente a cólera dos católicos (foi é?) em 2009 com "Caim", onde a personificação bíblica do mal, assassino de seu irmão Abel (mas, cadê o filme como prova?), é descrito como um ser humano nem melhor nem pior do que os outros, enquanto Deus é apresentado como injusto e invejoso (por acaso Deus se pronunciou, seus patetas?). Durante a apresentação desse livro, Saramago havia alimentado a polêmica, classificando a bíblia de "manual de maus costumes". Será que estava muito errado? Ou podem provar que Saramago estava errado? tentar converter uma mentira em uma realidade não muda seu efeito negativo e desagregador.
Vocês religiosos do mundo por que mandam seus representantes acompanhar os exércitos que vão guerrear e matar seus semelhantes? Para que Deus os proteja no campo de batalha? Por quê? O “inimigo do outro lado” é inimigo de Deus também? Não será que são vocês os fariseus os inimigos? Como podem abençoar quem mata seu semelhante? Quem são vocês para se meter a perdoar os erros e crimes dos outros? Esquecem que num dia determinado queiram ou não, vão ter que prestar contas a Justiça Divina? Ou pensam que são isentos? Não será que são apenas insensatos cegos de ira, intolerância e ganância pelo poder? Saibam que os mal intencionados sempre fracassam. E apesar de quererem distorcer as verdades do Criador, Ele nos ama a todos sem distinção, e com um amor que vocês falam, mas estão muito, muito longe de praticar, pois em vez de orar por quem se foi desta vida, apenas sabem sujá-lo com desprezo e maldições.
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