sábado, 29 de janeiro de 2011

Messiânismo

[Do fr. messianisme.] S. m. 1. Religião. Na Bíblia, a expectativa do Messias; a esperança de um salvador ou redentor.
2. Antropologia. Social. Qualquer movimento político-religioso baseado na crença em um enviado divino (já presente ou ainda por vir) que anuncia e prepara a abolição das condições vigentes, e por fim instaura, ou re-instaura, uma era de plena felicidade e justiça. [Aplica-se o termo esp. quando tal crença pode ser considerada uma referência ideológica para grupos e povos em situação de crise e de dominação, p. ex., em contexto de domínio colonial. Cf. milenarismo, profetismo.]

Visto pelo escritor como uma teoria, se entende que o messianismo existe desde que os povos antigos, tinham deuses e eram submetidos por outros povos, esta situação pode ser entendida como normal até o século XV, mas, a partir daí os deuses começaram a ficar obsoletos para os povos invasores, os quais por motivos inconfessáveis começaram uma era de conquistas invasivas sem precedentes.

Os povos europeus, cansados de guerrear entre si em praticamente igualdade de condições, voltaram sua cobiça sobre a África e a Ásia dominando a quase totalidade do continente africano, começando no século XV temos; Portugal, França Inglaterra, Bélgica, Espanha, Alemanha, Itália e Neerland como principais. A partir de 750 a.C. os gregos iniciaram um longo processo de expansão, formando colônias em várias regiões, como Sicília e sul da Itália, no sul da França, na costa da Península Ibérica, no norte de África, principalmente no Egito, e nas costas do mar Negro. Entre os séculos VIII e VI a.C. fundaram aí novas cidades.

Em 146 a.C. Cartago foi destruída por Roma no que se pode considerar a implantação daquele império no Norte de África. O Império Romano dominou toda a África Mediterrânica. A colonização dos árabes ocorreu durante os séculos VIII e IX e abrangeu todas as terras que formam o Deserto do Saara e grande parte da África Ocidental e a zona costeira da África Oriental. Durante o século XVIII o Omã estabeleceu várias colónias ultramarinas, dentre as quais estão o Baluchistão (atual Paquistão), as Comores, Moçambique, Madagascar, Tanzania (a ilha de Zanzibar foi capital de Omã entre 1841 e 1890 e a cidade de Dar es Salaam foi fundada pelo sultão de Zanzibar), a costa da Somália alguns territórios na Índia. Porém, com o declínio do sultanato, tais colónias foram perdidas quando, em 1891 o sultanato vira protetorado britânico.

No século XIV, exploradores europeus chegaram a África. Através de trocas com alguns chefes locais, os europeus foram capazes de capturar milhões de africanos e de os exportar para vários pontos do mundo naquilo que ficou conhecido como a Escravidão.
No princípio do século XIX, com a expansão do capitalismo industrial, começa o neocolonialismo no continente africano. As potências europeias desenvolveram uma "corrida à África" massiva e ocuparam a maior parte do continente. E em 1913 as mais vastas colonias africanas eram da França e da Iglaterra, mas como esta pesquisa da Wikipedia é bastante vasta, foi copiada em alguns trechos para dar motivo a este capitulo, e a real intenção deste capitulo é mostrar os desatinos dos conquistadores, e seus “neocolonialismos” brutais, injustos, escravajistas e ofensivos a figura humana, isto alem de que deixaram como herança, rancor pobreza desprezo dor é miseria.

Porém atualmente, alem de continuar a exploração economica, exportam medicamentos vencidos e de origem desconhecida, usurpam o bem precioso da vida que é a Agua e os alimentos mais basicos, armam facções gerrilheiras para criar bolsões de insegurança, alem de que um monte de religiosos sistematicamente os despejam de suas tradiçoes e de suas verdadeiras identidades, pergunto, será que esses desequilibrados conseguem ignorar tantos e tão tenebrosos crimes? E ainda gritar que são uns injustiçados e perseguidos? Que o que fizeram foi em nome de Deus? Será que seus atrevimentos já chegaram a loucura total? Não duvidem, eles são capazes de qualquer coisa.

Mas os que não aceitam injustiça, escravidão, exploração ou criar famintos, fazemos o que? Criamos Ong´s de origem duvidosa? Damos esmola aos mendigos? Damos dizimos as igrejas que dizem cuidar deles? Se for isso que fizermos acham que entendemos o desespero e dor dos excluidos? Se acham, as soluções acabam se resolvendo em mesas de bares, reuniões estereis e em pena por suas situações, só? E aí fica tudo resolvido por que não é conosco, mas, e quando passe a ser? Vamos nos armar para lutar por nossos direitos? Se fizermos tal burrice so posso dizer. Que pobreza de alma!!!! (sem querer ofender quem quer que seja).

Os seres humanos quando realmente querem, transformam ate abismos em vales ferteis e floridos, não só por que querem, mas sim com trabalho e determinação de faze-lo, e isso se chama união, igualdade e justiça para todos, porém se não querem... Um dia o manto da Escuridão acabará por nos envolver, e aí explicações não serão ouvidas, mas, os lategos das consciencias vão abrir lanhos profundos lividos e dolorosos nas nossas almas escurecidas, mas não acreditem neste escritor, procurem acreditar em voces mesmos antes de mais nada.

Um Alô e um Alerta está dado, o restante fica por conta de cada um e de sua posição, mas, não se iludam, pois tudo tem consequencias, tanto para melhor, como para píor. Alem disso, gostaria de entender mesmo a fascinação humana, e por que obedecem a aqueles que os destroem sem piedade alguma.


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