A palavra maligno (a) pode ser aplicada em inúmeras frases, mas, esta palavra ocupa um lugar de destaque entre oradores e evangelizadores que se baseiam num livro de titulo “a bíblia sagrada”, para uma grande maioria de seguidores de doutrinas, esta palavra e terrificante e de efeito psicológico de alto impacto, se destacando em mentes tomadas pelo medo ou fanatismo. Ela serve muito como recurso de desvio sobre perguntas que seriam conflitantes, para quem comanda cultos ou sessões de cunho religioso e em certos casos políticos. Sendo que tem um aliado poderoso em um desequilibrado personagem do cinema chamado Estefhen King, cuja mente já e uma massa de lama preta, onde o terror visual é uma realidade de um lucro e soberba sem limites, e a meu ver, aparece como co-responsável sobre a demência destrutiva nos jovens, principalmente no seu país. Mas o que leva uma indústria cinematográfica a tal estado degenerativo? Não creio que seja só lucro, deve ser fruto de pesadelos que os assombram mesmo acordados.
Diz-se maligno (a) o agente de doenças terminais sem cura, já para muitos evangélicos e das crenças ocidentais, é a figura terrificante do Diabo ou Satanás, que devemos entender como o “bode expiatório” do pensamento e erros das pessoas, mas, só quando são descobertas, pois se não forem descobertas, é apenas o “espírito santo” que guia seus passos, e provável que com o crescimento desta bolha “espírito-financeira”, uma grande parte poderá entrar em colapso com resultados desconhecidos e degenerativos, e talvez se convertam em conflitos pré-concebidos ou planejados, para criar instabilidade em qualquer país.
A frase “ataque antes que seja exposto”, é real e usada com muita freqüência, por todos quantos vendem o que não possuem, e os que pregam doutrinas que não podem provar, mas tudo tem um custo, tanto em termos físicos quanto espirituais, e estes custos sempre são dolorosos e de efeito degradado, para quem os divulga e os apóia como filosofia de vida. Porém quando será que entenderemos que viver em união e paz, é mais satisfatório do que viver com angustia e medo? Por que nos recusamos a ser razoáveis? Por que não queremos tirar as roupagens que drenam nossa vitalidade, agrilhoam nossa Liberdade, e nos mantém em continuo sobressalto? Será que tal condição e viver realmente?
Sabem? De certa maneira somos iguais a carrapatos, e por quê? Por que não queremos raciocinar com clareza e bom senso, é mais fácil que nos digam o que fazer e como se comportar, a ter que usar nossa mente para descobrir que agindo assim, sempre seremos vulneráveis e campo fértil para os que gostam de semear ervas daninhas, e que só envenenam e distorcem nossas vidas e nossas metas.
Muitos de nós, muitos mesmo, no dia que praticarem a solidariedade com disciplina, e vejam quanto é satisfatório ver a alegria pura de esse ato, no alivio de quem estava coagido e sem saída, com absoluta certeza que o mundo começará a ter esperança no seu futuro, e sentirá a cálida luz do amor e da igualdade que por tantos séculos ignoramos, e é claro que não quereremos voltar atrás para perder a visão magnífica do que realmente fazemos neste mundo tão lindo, porém maltratado.
Diz-se maligno (a) o agente de doenças terminais sem cura, já para muitos evangélicos e das crenças ocidentais, é a figura terrificante do Diabo ou Satanás, que devemos entender como o “bode expiatório” do pensamento e erros das pessoas, mas, só quando são descobertas, pois se não forem descobertas, é apenas o “espírito santo” que guia seus passos, e provável que com o crescimento desta bolha “espírito-financeira”, uma grande parte poderá entrar em colapso com resultados desconhecidos e degenerativos, e talvez se convertam em conflitos pré-concebidos ou planejados, para criar instabilidade em qualquer país.
A frase “ataque antes que seja exposto”, é real e usada com muita freqüência, por todos quantos vendem o que não possuem, e os que pregam doutrinas que não podem provar, mas tudo tem um custo, tanto em termos físicos quanto espirituais, e estes custos sempre são dolorosos e de efeito degradado, para quem os divulga e os apóia como filosofia de vida. Porém quando será que entenderemos que viver em união e paz, é mais satisfatório do que viver com angustia e medo? Por que nos recusamos a ser razoáveis? Por que não queremos tirar as roupagens que drenam nossa vitalidade, agrilhoam nossa Liberdade, e nos mantém em continuo sobressalto? Será que tal condição e viver realmente?
Sabem? De certa maneira somos iguais a carrapatos, e por quê? Por que não queremos raciocinar com clareza e bom senso, é mais fácil que nos digam o que fazer e como se comportar, a ter que usar nossa mente para descobrir que agindo assim, sempre seremos vulneráveis e campo fértil para os que gostam de semear ervas daninhas, e que só envenenam e distorcem nossas vidas e nossas metas.
Muitos de nós, muitos mesmo, no dia que praticarem a solidariedade com disciplina, e vejam quanto é satisfatório ver a alegria pura de esse ato, no alivio de quem estava coagido e sem saída, com absoluta certeza que o mundo começará a ter esperança no seu futuro, e sentirá a cálida luz do amor e da igualdade que por tantos séculos ignoramos, e é claro que não quereremos voltar atrás para perder a visão magnífica do que realmente fazemos neste mundo tão lindo, porém maltratado.
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