Todo abuso contra o ser humano, os animais irracionais e a Natureza, deveriam de ser banidos das sociedades, alem de ser apagados dos livros de ensino, ou outra literatura qualquer. Qualquer tipo de abuso consciente ou mesmo desequilibrado, só vai mostrar a degeneração a que o ser humano desceu, e continua descendo a cada dia que passa.
Os países exportadores de bens de consumo, na sua equivocada ânsia de equilibrar a economia, deixam seus países em segundo plano no abastecimento, para exportar tudo de primeira qualidade para aqueles países que seus solos já estão degradados, mas, para quem vão esses benefícios? Para o povo mais necessitado? Não, esses benefícios vão para contas bancarias das classes favorecidas ou dominantes, vão para igrejas que são verdadeiras incógnitas morais, que depois dizem que é para ajudar os pobres e necessitados, isso não e abusivo vergonhoso é intolerável? Sabem o que o presidente mexicano general Santana declarou quando tomou o Álamo dos usurpadores norte americanos? Os soldados na guerra são iguais a galinhas, são descartáveis.
E os povos oprimidos do Planeta? São descartáveis feitos galinhas para ser abatidas? Quem os apóia em tempo real? À esquerda “socialista”? À direita “capitalista”? Sabem? É muito fácil e confortável defender facções políticas de outros países, mas na realidade tudo isso e igual a um “suflê”, qualquer som mais alto o faz murchar, porém, quando será que vamos esquecer o verbo matar? As doutrinas de roubar, invadir, destruir e escravizar? Como alguém que prejudica ou abusa de seu semelhante, pode entrar num templo e pedir proteção ao Criador? Que tipo de doença essa alma tem? Quem será que lhe ensinou a agir assim? Que será que pensa que vai realizar? Mas, quando for abandonado por seus “companheiros”? Como administrará a “dor invisível” que projetará sua consciência martirizada por suas idéias? Será intolerável? E aí fazer o que? Apelar para a compreensão de todos quantos abusou?
Sabem? Para este escritor e intolerável que centenas de pessoas ou talvez milhares, sejam sacrificadas com o rotulo de mártires, por religiões ou doutrinas que apóiam o extermínio de todos os que são contra essa idéia suicida. E uma loucura morrer para defender uma fé, que incita a extremismos contra a vida humana, por isso pergunto, em que tipo de planeta estamos vivendo? O quanto seria assustador se esses mestres do ódio e da morte pudessem ser vistos como realmente são monstruosos? Seria intolerável é inaceitável? Tenho certeza que sim, mas por que somos tolerantes em eles espalharem a violência e a dor? Por que não é conosco? Se for isso será apenas uma atitude de avestruz, mas, e quando essa realidade estiver invadindo nosso espaço?
Uma Fé, uma doutrina, ou seja, lá que ideal leve as pessoas a sacrificar suas vidas, só pode ser rotulado como uma anomalia de seres monstruosos, e tal anomalia deve de ser combatida como uma ameaça pessoal a cada uma das pessoas que são livres, não só fisicamente, mas também espiritualmente, pois quando ignoramos, é mortal.
Os países exportadores de bens de consumo, na sua equivocada ânsia de equilibrar a economia, deixam seus países em segundo plano no abastecimento, para exportar tudo de primeira qualidade para aqueles países que seus solos já estão degradados, mas, para quem vão esses benefícios? Para o povo mais necessitado? Não, esses benefícios vão para contas bancarias das classes favorecidas ou dominantes, vão para igrejas que são verdadeiras incógnitas morais, que depois dizem que é para ajudar os pobres e necessitados, isso não e abusivo vergonhoso é intolerável? Sabem o que o presidente mexicano general Santana declarou quando tomou o Álamo dos usurpadores norte americanos? Os soldados na guerra são iguais a galinhas, são descartáveis.
E os povos oprimidos do Planeta? São descartáveis feitos galinhas para ser abatidas? Quem os apóia em tempo real? À esquerda “socialista”? À direita “capitalista”? Sabem? É muito fácil e confortável defender facções políticas de outros países, mas na realidade tudo isso e igual a um “suflê”, qualquer som mais alto o faz murchar, porém, quando será que vamos esquecer o verbo matar? As doutrinas de roubar, invadir, destruir e escravizar? Como alguém que prejudica ou abusa de seu semelhante, pode entrar num templo e pedir proteção ao Criador? Que tipo de doença essa alma tem? Quem será que lhe ensinou a agir assim? Que será que pensa que vai realizar? Mas, quando for abandonado por seus “companheiros”? Como administrará a “dor invisível” que projetará sua consciência martirizada por suas idéias? Será intolerável? E aí fazer o que? Apelar para a compreensão de todos quantos abusou?
Sabem? Para este escritor e intolerável que centenas de pessoas ou talvez milhares, sejam sacrificadas com o rotulo de mártires, por religiões ou doutrinas que apóiam o extermínio de todos os que são contra essa idéia suicida. E uma loucura morrer para defender uma fé, que incita a extremismos contra a vida humana, por isso pergunto, em que tipo de planeta estamos vivendo? O quanto seria assustador se esses mestres do ódio e da morte pudessem ser vistos como realmente são monstruosos? Seria intolerável é inaceitável? Tenho certeza que sim, mas por que somos tolerantes em eles espalharem a violência e a dor? Por que não é conosco? Se for isso será apenas uma atitude de avestruz, mas, e quando essa realidade estiver invadindo nosso espaço?
Uma Fé, uma doutrina, ou seja, lá que ideal leve as pessoas a sacrificar suas vidas, só pode ser rotulado como uma anomalia de seres monstruosos, e tal anomalia deve de ser combatida como uma ameaça pessoal a cada uma das pessoas que são livres, não só fisicamente, mas também espiritualmente, pois quando ignoramos, é mortal.
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