Quando adquirimos um vicio que comumente chamamos de dependência geralmente pode ser dividida em 2 partes, uma, é quando é uma doença física, à outra quando é um problema psicológico que desenvolve uma determinada dependência tanto física quanto moral. Mas normalmente as dependências são adquiridas por vontade própria naquela idéia de que só e para experimentar, como e também por falta de informação assim como por um tipo previamente escolhido de educação, pode ser falta ou dificuldade de relacionamento tanto social como familiar, por fraqueza de caráter ou autoconfiança invertida de que não vai ser atingido de maneira alguma, mas isso de supostamente querer dominar um vicio é apenas um ato temerário que dificilmente da certo ou se concretiza. O problema da dependência não e unicamente que motivo foi necessário para adquiri-la mas sim porque causas e que razão mais forte foi adquirida.
O desequilíbrio familiar sempre foi e sempre será o maior responsável pelas dependências de seus membros, e para ser honesto a maior parte dos problemas que são enfrentados pelas famílias, teoricamente se apresentam como problemas financeiros para poder explicar Taís colapsos. Porém a coisa e mais complexa e de mais difícil solução do que simples finanças, pois quando 2 pessoas não têm estrutura para gerar uma família mas mesmo assim a começam dificilmente haverá resultados positivos para os descendentes. É claro que perguntarão por que isso? Isso é porque o desagregamento da família por motivos que o escritor entende como uma síndrome que começou a se agravar na era industrial, e no choque das raças com o fim da escravidão no século 19 gerou uma luta carregada de conflitos armados, e como resultado um separatismo e o enfraquecimento familiar apesar de que a História conte o contrário, e portanto como os eventos da revolução industrial e do fim da escravatura não tiveram nada de pacíficos, isto se refletiu e criou um novo tipo de classes sociais, mas infelizmente desastrosas para as famílias menos favorecidas que somavam mais de 80% da população nos países em que essas mudanças aconteceram. Tudo isto somado a uma longa lista de guerras de conquista e colonização, para suprir os países de matérias-primas para a industria bélica e poder político, acabou dando uma reviravolta nada positiva na construção familiar tanto dos predadores quanto de suas vítimas.
Os países europeus que conquistaram e colonizaram os povos da África e Ásia incluindo o Oriente Médio é os arquipélagos do Pacifico sul, destacando-se em primeiro lugar a África e depois as Américas de todos os países 3 se destacam, e foram Espanha Inglaterra e França apoiadas naturalmente pela Igreja Católica Romana em seu tal e intolerante postulado, alem de guerreiros e evangelizadores que foram na verdade verdadeiras e repetidas catástrofes para esses povos conquistados, sem deixar de apontar naturalmente o Protestantismo, que também teve uma boa parte na desagregação e modificação da estrutura familiar daqueles povos, especialmente na America do Norte Austrália sul da África e India. Porém todos os povos que foram invadidos e colonizados não pediram para depender de seus conquistadores, e muito menos de seus complexos e de suas leis que nada favoreciam os conquistados, os quais viram com horror que o Inferno que o conquistador falava e era membro, tinha-se estabelecido em cada um dos lugares tribos ou nações conquistadas sem exceção. Portanto quando na atualidade se fala em países pobres ou emergentes, é bom lembrar que são apenas fruto de ganância é selvageria de povos que se diziam e parece que ainda dizem ser tementes a Deus,(mas mesmo assim tal temor e só temor) porém a única coisa que precisa é saber que deus é esse. Portanto devemos de entender que muitas dependências tendo suas raízes no passado distante, atualmente seria praticamente impossível diferenciar dependências adquiridas de dependências impostas, por todos quantos não dão valor algum a vida de seus semelhantes.
Radical? Visionário? Irreal? Absurdo? Talvez sim, talvez não, mas uma coisa é certa, enquanto o ser humano for refém do passado este mesmo passado se repetirá com cara diferente mas com o mesmo sentido mortal. E isto não é uma profecia, mas apenas a uma maneira de entender que a evolução humana depende de cada indivíduo, e de quanto valoriza ou despreza o que lhe foi emprestado para seu próprio beneficio.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
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