E claro que por que se fala em Deus ou Jesus ou qualquer entidade divina ou ascendida, que uma seita uma religião ou uma ou varias pessoas tem o aval de nos ensinar sobre o lado espiritual, ou ser considerados pessoas de caráter irrepreensível e valor moral elevado, pois fixações e medos mentais alem de idéias e inventar personagens e situações são coisas que ningém pode prever, mas tudo que se torna uma fixação dominantemente fanática altera o espírito em seu equilibrio e prejudica a matéria que o reveste.
Considerando que o Planeta Terra e espiritualmente um planeta escola segundo explicações de codificadores como Ragna, Cristalina, Malai-Ama e outros que não aparecem catalogados pelas sociedades espíritas, porém foram fontes de informação confiáveis para este escritor mas que ele não quer ou pode provar, pois cada um tem sua maneira de ver ou de entender o que está escrito neste livro que não e um guia espiritual, mas se dedica a esclarecer e alertar para quem o quiser. Então seguindo a linha de explicação de ser um planeta escola, a este mundo chegam espíritos de outros mundos do Universo em graus de espiritualidade mais ou menos ou mesmo nenhuma, porém com a missão de corrigir erros, ou ensinar, porém sempre aprendendo a evoluir.
Mas este planeta assim como uma infinidade de outros que são escola também, estão saturados de teorias, doutrinas, seitas e religiões aos milhares que na verdade são a expressão mais ou menos desequilibrada de seus íntimos, porém usam o livre arbítrio do modo que querem, pois este livre arbítrio faz parte integral do espírito em qualquer lugar do Universo, e ele não pode ser tirado por força alguma mesmo que se diga o contrario.
O exercício das idéias dos espíritos faz com que o planeta seja equilibrado ou desequilibrado, tudo depende de suas forças e das forças que se opõem a ambas as partes, e isto se reflete nas ações dos povos e conseqüentemente nas comunidades, que vivem em paz ou em conflitos tanto internos quanto com os outros, mas o ser humano ainda desconhece seu legado espiritual, mas em contrapartida cria uma complexa rede de um virtual e equivocado sentido de que uns tem que dominar e outros aceitar e obedecer, e isto provoca conflitos de todo tipo cujo resultado e sempre desanimador e nada inteligente e racional, e isto leva pessoas a procurar proteção e ajuda naqueles que dizem ser os “enviados” o que acaba criando mais distorção e mais desequilibrio psíquico e mental, e isto não ajuda nada a sanar problemas que já se tornaram milenares, mas alimentam egos descontrolados e altamente ególatras e autoritários sempre com o aval de suas vitimas.
Fala-se e se divulga demais o nome de ícones tanto religiosos quanto políticos, civis, e militaristas, mas a impressão que fica e que se está desviando a atenção dos povos e comunidades para evitar perguntas e questionamentos, mas o que e que isso quer dizer? Acredito que se esconde a falência da união familiar, dos engodos e inverdades de dirigentes religiosos, cujo sentido era aparentemente apoiar os necessitados e este ideal foi colocado as claras como uma diretriz política financeira e manipulação do poder, igualmente vemos os países conturbados e em alerta defendendo economias de mercado, mas dificilmente defendendo seus cidadãos, que e que está acontecendo? Bom, se prestarmos um pouco de atenção poderemos ver que a riqueza dos países está nas mãos de grupos que simplesmente se acham donos da terra e das pessoas, e vemos as diferenças brutais que tem entre o cidadão comum e instituições financeiras, industriais e comerciais, que na verdade são tocadas pelo trabalho e criatividade de milhões de pessoas, mas que na verdade não conseguem melhorar suas qualidades de vida enquanto que os “privilegiados” vivem vidas cheias de confortos e direitos, sem se importar o quanto isso e nocivo para os que não conseguem usufruir a não ser migalhas obtidas na base de luta, que se assemelha ao fazendeiro quando vai dar uma ração de milho a porcos ou galinhas, e isso e desprezível e humilhante mesmo que suas vitimas não vejam na condição que estão e erradamente ou por pura ignorancia se digam agradecidos por esse desprezível beneficio, mas será esse sempre nosso futuro? Será que temos medo de enfrentar escravaturas? Não sabemos dizer, Basta?
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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