Este capítulo sobre o Poder espiritual está sendo escrito com a ajuda de espíritos iluminados através de mensagens diretas e influência de pisicografia transformada em leitura segundo o entendimento do escritor portanto, é uma análise pessoal passada para o papel como esclarecimento para quem o quiser ou lhe interessar, por se tratar de um esclarecimento explicativo deve de ser entendido como uma maneira de ver, e não como uma verdade incontestável, conceito ao qual o escritor é refratário pois é apenas uma maneira de ver somente.
Nenhum espírito encarnado possue Poder espiritual o qual é confundido com espiritualidade, sendo o exercício da mesma que o Poder espiritual lhe será concedido de acordo com a progresividade do trabalho que a pessoa venha a desenvolver, amparando e ajudando seus semelhantes sem distinção alguma, porém, sendo um Poder concedido ele será aumentado ou diminuído de acordo como esta pessoa se conduzir, pois quando uma pessoa entra no mundo espiritual por princípio estará sujeita a todas as normas, regras, e ao princípio universal do qual ele por livre e espontânea vontade aceita seguir, mas é muito comum se enganar de que através de ritos e obrigações um médium adquirirá este Poder, por quê?
Porque a maioria não consegue diferenciar força de Poder, à força lhe é dada para desenvolver seu trabalho sem a qual não conseguiria fazer nada, mas o Poder lhe será dado como uma ferramenta meritória do seu trabalho realizado em benefício de seus semelhantes, mas como todos têm o livre-arbítrio tanto do lado espiritual como do físico, este Poder sempre estará atrelado a tudo o que a pessoa faça de positivo e por que entende que assim deve de ser, mas se esta linha de ação se alterar negativamente, este Poder junto à força que lhe foi concedida poderá ser diminuído ou simplesmente tirado, e entenda-se que nenhuma pessoa no planeta seja quem for não poderá interferir ou mudar tal princípio, pois quem diz ter conseguido isso não estará falando a verdade.
Títulos escrituras e sentido de autoridade espiritual são maneiras sectárias de doutrinas definirem posições temporais de seus membros e de o que cada grupo criou ou cria, como suas leis suas normas seus princípios e toda uma gama de conceitos escritos e registrados como base de sua doutrina, condição esta que o Poder espiritual não interfere pois entende que cada um tem o direito de fazer como quiser seja isto certo ou errado, Cada um será responsável perante a Justiça espiritual de tudo quanto foi feito de certo ou errado a seus semelhantes, e só essa Justiça tem o poder para julgar e definir qual o futuro daquele espírito que está sendo julgado, e ninguém mais nem por sonho possue tal poder de decisão.
Todos os espíritos sem distinção tem como meta evoluir sejam eles encarnados ou não, porém esta decisão é individual e como cada espírito tem uma maneira de ver entender e fazer cada um será somente o que ele quer ser, e para isso ele terá que escolher um caminho pois ninguém fica estático no tempo mesmo que sua preguiça sua indiferença ou seu descaso lhe dêem a irreal impressão de que está parado, pois apesar de tudo que ele entender como certo sempre estará interagindo mesmo que ele não o queira ou não o perceba, pois o simples fato de ele estar vivo e respirar o credenciará como parte da família universal independente de ele aceitar ou não pois apesar de toda a sua rebeldia ou conceito de ser não deixará de ser filho de Deus.
Quem é que se estiver com muita fome, e na hora que o prato de comida estiver à sua frente e ele desconfiar que aquela comida pode estar contaminada, e que a consumindo poderá passar mal ou mesmo se envenenar, mesmo assim a comeria? É claro que não, então eu pergunto porque as pessoas se tratando de assuntos espirituais mesmo sabendo que se contaminam ou que aquilo vai envenenar seu espírito, porque não liga para o quanto isso vai prejudicá-lo? Porque é diferente? Por que não vai sentir dor nem mal-estar? Mas será que não vai? Por acaso ele conhece Taís efeitos? Ou será que vai entendê-lo como uma prova divina? É claro que a sua consciência, se é que a tem ativada, acabará por fazê-lo sofrer os efeitos daquela contaminação que não é do alimento físico, e poderá criar um quadro nada bonito, pois quando o espírito detecta o sentimento de culpa o organismo físico sentirá seus efeitos no desequilíbrio que tal sentimento provoca, além de que talvez sua recuperação possa ser difícil ou não consiga se recuperar, e tudo isto por quê? Por não querer se defender? Mas realmente vale a pena? É claro que cada um se tiver tal problema caberá só a ele procurar por uma solução se assim o entender, pois não será por insistência ou a força que se conseguirá uma solução, de onde se deduz que é melhor prevenir através do entendimento do que tentar remediar o que talvez poderá não ser remediado.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
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