Qual o destino da riqueza que se produz?

Como maneira de ver esta pergunta a qual para poder respondê-la fica esclarecido que é uma maneira pessoal de como entendo que a riqueza deveria de ser distribuída, não e uma opinião ou nada que possa ser crítica a economia de nenhum país ou ao seu governo, pois os métodos do destino que se da à riqueza de cada país é inteiro direito e a responsabilidade de cada governo e de seus cidadãos, portanto, é apenas uma idéia virtual e uma resposta também virtual sem vínculo nenhum com a realidade presente, é apenas um faz de conta de como o escritor vê que poderia ser.
Como poderia ser? Visto por um ângulo futurístico e não atual entendo que as pessoas cansadas de tanta complexidade e de pressões de outros países que dominavam as economias mundiais, onde os juros pagos por dinheiro emprestado não os deixava ter um futuro financeiro a médio prazo nem mesmo a longo prazo, as nações que possuíam riquezas naturais em uma reviravolta histórica se uniram em um bloco coeso e decidiram igualar as oportunidades que lhes eram negadas, fizeram um acordo global entre esse bloco e decidiram sacrificar alguns setores e apostar maciçamente em ciência e tecnologia, reunindo cientistas e pesquisadores engenheiros das diversas áreas, e todo o capital humano possível e disponível para realizar dentro de suas fronteiras tudo aquilo que lhes era vital e que era importado de países chamados de industrializados.
Além disso fizeram reformas radicais nos setores comerciais de âmbito internacional, se voltando para os mercados internos para suprir as faltas básicas dentro de setores como à alimentação saneamento medicina e prioridade na educação de seus cidadãos, endurecendo e disciplinando as regras de ensino em todas as suas etapas com a ambiciosa meta de produzir gerações cada vez mais instruídas e com conhecimentos mais abrangentes para sacudir de seus ombros a cangalha de ter que estar negociando o que não devia de ser negociado e sim participado. E isto levou as relações internacionais a sofrer uma profunda reforma e a aceitar que os países que tinham recursos naturais, não aceitariam vender seus produtos em termos desvantajosos para aqueles que não tinham recursos naturais suficientes para seu próprio consumo, mas estes impunham os termos comerciais.
E claro que isto não foi aceito passivamente principalmente por paises cuja parte desse seu orçamento provinha do pagamento de juros de dinheiro emprestado, e isto foi um golpe inesperado na manutenção da sua qualidade de vida, a maioria dos quais em um passado de colonização exploraram ao máximo os recursos naturais daqueles países submetidos, mas a sua pena começou quando esses paises se independizaram do jugo exploratório desses “Colonizadores”, porem as seqüelas em alguns países foram tão profundas que a maioria não conseguiu se erguer nem política economicamente nem ao menos socialmente, sendo que alguns regrediram a um estado de barbárie onde o genocídio passou a ser uma coisa corriqueira, mas mesmo os colonizadores negando que foi esse o legado que deixaram naturalmente que neste Futuro a força do bloco daqueles países os integrou para poder ajudá-los a se erguer.
É claro que esse bloco de países enfrentou problemas muitos dos quais de soluções difíceis, até mesmo tendo que sufocar conflitos armados pelos descontentes afetados na sua confortável maneira de viver, mas mesmo com todos esses problemas sempre mantiveram o respeito pelo cidadão e seus direitos tanto civis quanto individuais, para não cometer o mesmo erro que até então muitas nações praticavam que foi usando lei marcial e suspendendo os direitos dos cidadãos, esse erro mesmo eles não queriam cometer e não o cometeram porque sabiam que seria um retrocesso a um passado de trevas. É claro que tudo isto não passa de uma Utopia e de um lindo sonho que o escritor nunca vai ver, mas sonhar é uma das liberdades mais preciosas que o espírito possue, e quando não pode sonhar a vida não faz mais sentido porque morre sua motivação.
Mas este escritor, seja lá o que vá acontecer nunca perderá a esperança de que o ser humano acorde de seu pesadelo, rompa as cadeias de seu cativeiro e tome nas mãos o rumo da sua vida se unindo com todos seus semelhantes. Dirão vocês que isso nunca acontecerá, e eu digo a vocês que quando o ser humano se propõe com firmeza a mudar um estado de coisas ele se torna uma avalanche que ninguém pode segurar, mas é claro que para isso acontecer às pessoas têm que realmente querer mudar, por que se deixarem tudo na teoria o sofrimento continuara e não tem oração nenhuma que possa consertar o que o ser humano não quer consertar!!
Sei que é um sonho de esperança mas como alguém falou quando você quer uma coisa tudo pode acontecer!!


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