Reavaliar o curso da nossa vida é bom? Ou não é bom? Para uns é para outros pode não ser e outros talvez nunca tenham pensado nisso, mas reavaliar o curso da nossa vida tem uma série de vantagens não só em nosso benefício mas também no relacionamento com nossos semelhantes, e nossas áreas de atividade tanto de trabalho quanto de lazer, cada um tem a sua maneira de reavaliar mas acredito que (ao menos para mim), uma maneira simples de fazer isso é meditar e expor para si mesmo suas idéias suas tendências e seus erros, e o que foi realizado até a data presente como as pessoas vão ver e como nos as vemos para fazer isto, é aconselhável estar em um ambiente tranqüilo e silencioso ou com uma músiquinha de acordo com o agrado de cada um, a sua maneira o colocará confortável e sereno pois não há uma regra para tal exercício, o ato de reavaliar tem que ser livre de interferências e por vontade própria, para evitar erros de julgamento ou mesmo irritação ou mal estar.Tem que relaxar!.
Esta reavaliação é como exemplo para dar sentido ao que está sendo escrito mas não é uma fórmula, é apenas um exemplo de como eu vejo e entendo e faço para me manter equilibrado no trabalho que executo, e além disso manter meu equilíbrio e procurar estar em harmonia com tudo o que me rodeia e comigo mesmo, por princípio posso dizer que quem não demostra o amor que sente está no cinzento caminho da tristeza, portanto demonstrar amor pela pessoa amada ou pelos filhos, ou mesmo por amigos faz bem à alma mantendo o equilíbrio e a alegria.
Eu pergunto, o que as nossas culturas fizeram, e em que posição moral nos colocou? “Porque desde que nascemos nos é colocada à idéia de que devemos de, “temer a Deus” seguir os seus mandamentos e ser dependentes de uma doutrina ou uma crença”? Posso acreditar que se desde pequeno minha família me tivesse dado valores positivos de caráter raciocínio e sentido de progresso equilibrado e racional, baseados em respeito pela natureza e por meus semelhantes, agindo em conjunto para construir sempre uma vida melhor para todos mas não colocassem na minha cabeça idéias ou temores, e não sofresse castigos de ordem moral por não seguir as leis de uma crença eu estaria perdido e condenado? Não seria mais fácil me explicar que o ambiente que me rodeia não se adapta a pessoa mas é a pessoa que tem que se adaptar ao ambiente que a rodeia, não seria mais natural? Se me fosse explicado que minha força moral a determinação e o sentido de independência São as bases sólidas para nunca ter de sentir uma necessidade de dependência espiritual?
Mas sim a clareza para separar o sentido de dependente pela positividade da ajuda? E daí igualdade nos 2 campos que interagem em cada pessoa? Que são o material e o espiritual sem dogma algum, mas como natural em cada Espírito? No sentido de através de realizações de ambos os lados sentir a verdadeira união? A qual os pobres de espírito tentam impedir com as suas escuras teorias e suas razões insustentáveis? Que são alimentadas por uma fé fanática e a um medo induzido que esconde a razão e o real sentido do que Deus quer de nós? Mas que eles tentam manter em estado hipnótico? Ou devemos entender que se a pessoa ajudar com suas incertezas seus medos e sua angústia, só ajudará pessoas para se fazer perdoar de um castigo virtual que nem mesmo sabe por quê?.
Mas acredita ele que estará perdoado e seguro, mas perdoado de que? Seguro em que, e por quê? O que a pessoa pensa que está fazendo? Só porque ele tem gravado na sua cabeça o sentido arquitetônico de um templo e seus parâmetros, acrescidos dos cerimoniais com lindos vitrais nas janelas? Ricas e coloridas roupas, mas não há personalidade nem sentido? Que são apenas vitrais e roupas que só escondem o sofrimento de muitos? E vendo tudo isso não dá para pensar que tal dependência não nos ajuda, apenas nos prejudica e nos deixa seqüelas muitas das quais nunca conseguiremos tirar das nossas almas? E depois de tudo isso onde ficam nossos sentimentos, nossas vontades nossas decisões a alegria de viver por viver em harmonia com todos e com tudo? Nossa vida se tornará um veículo dirigido por estranhos, ou nos que teremos a direção dele?.
Esta, companheiros e companheiras, é apenas uma simulação de como nós podemos avaliar nossas vidas e as nossas realizações e o que somos perante o Criador, mas cada um desenvolverá seu modelo de acordo com seu ponto de vista e assim fará se o quiser fazer, pois cada um tem que ser respeitado para o respeito por todos ter um sentido positivo amigo igual e solidário, esta é a minha mensagem, espero que ao menos alguém possa se beneficiar e transmitir a alguém que esteja perdido.
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domingo, 3 de agosto de 2008
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