Este capitulo tenta entender a lógica do Vaticano em suas declarações a imprensa internacional, mas parece que a cada dia que passa vai mostrando um certo desespero em ver que seu domínio psicológico sobre seus adeptos vai ficando mais fraco.
No dia 14 de Janeiro de 2009 às 16h26min hora de Brasília o repórter Guilherme de Milão (Itália) para a BBC Brasil a seguinte reportagem: “Vaticano aperta cerco contra pregadores de aparições”, o que é que isso quer dizer? Cercar? Por quê? Será a repetição da Inquisição espanhola no séculoXXI? Tudo indica que existe uma aplicação de burrice institucional e egolatria descontrolada, o que na verdade não é surpresa, mas sim uma espécie de loucura no calor da batalha, mas este escritor entende que esse absolutismo que o Vaticano defende, não passa de uma teoria quando afirma que a sua igreja é a única e verdadeira, pois mostra um arianismo de castas mesmo que ate hoje não tenha conseguido provar coisa alguma, a não ser uma superioridade que nas entrelinhas quer comandar o espírito humano.
As declarações prosseguem ordenando que “as supostas aparições passarão a ser examinadas por comitês de dioceses, formados por exorcistas, teólogos e psiquiatras” isto quer dizer que a veracidade de uma aparição só é verdadeira se autorizada pela igreja romana?
Continua dizendo que: ”a decisão foi divulgada pelo jornal católico online Petrus, dedicado a o pontificado do papa Bento 16” e assim criam uma linha de investigação para saber quem se atreve a dizer que teve uma visão espiritual sem autorização dos donos, (neste caso o Vaticano) e com que direito este acha que pode ter tal visão não autorizada e, portanto mentirosa (?) pode? Claro, eles se acham donos da verdade (que falta de neurônios).
Sendo esta reportagem bastante extensa escrevo somente as estupidezes decisórias de esses equivocados “religiosos”, e continuam dizendo que, “a comissão formada por psiquiatras, psicólogos ateus e católicos, aquele ou aqueles que dizem ter tido tais visões, deverão se submeter a interrogatórios dessas comissões para saber se essas visões não são obra de “demônios” e assim ser exorziçado caso a comissão detecte o engano, mas, o que é que isso quer dizer afinal? O Vaticano diz que a igreja é a única que pode anunciar e atestar o que ela considera como “verdadeiros milagres”, porém pergunto, por que nenhum religioso tem visões de Jesus ou da Virgem Maria mãe terrena de Jesus? Como eles (as) podem afirmar que uma pessoa teve ou não uma visão espiritual? Não é uma arrogante e vaidosa egolatria por parte de quem se acha dono do espiritual? Podem provar tal direito sem sombra de duvida? Podem? Não, não podem mesmo, e todos os documentos que digam que são, serão apócrifos (mentirosos), mas, quando vai parar toda essa estupidez? Do jeito que vai, não vejo saída nesse negro túnel do desequilíbrio humano.
No dia 14 de Janeiro de 2009 às 16h26min hora de Brasília o repórter Guilherme de Milão (Itália) para a BBC Brasil a seguinte reportagem: “Vaticano aperta cerco contra pregadores de aparições”, o que é que isso quer dizer? Cercar? Por quê? Será a repetição da Inquisição espanhola no séculoXXI? Tudo indica que existe uma aplicação de burrice institucional e egolatria descontrolada, o que na verdade não é surpresa, mas sim uma espécie de loucura no calor da batalha, mas este escritor entende que esse absolutismo que o Vaticano defende, não passa de uma teoria quando afirma que a sua igreja é a única e verdadeira, pois mostra um arianismo de castas mesmo que ate hoje não tenha conseguido provar coisa alguma, a não ser uma superioridade que nas entrelinhas quer comandar o espírito humano.
As declarações prosseguem ordenando que “as supostas aparições passarão a ser examinadas por comitês de dioceses, formados por exorcistas, teólogos e psiquiatras” isto quer dizer que a veracidade de uma aparição só é verdadeira se autorizada pela igreja romana?
Continua dizendo que: ”a decisão foi divulgada pelo jornal católico online Petrus, dedicado a o pontificado do papa Bento 16” e assim criam uma linha de investigação para saber quem se atreve a dizer que teve uma visão espiritual sem autorização dos donos, (neste caso o Vaticano) e com que direito este acha que pode ter tal visão não autorizada e, portanto mentirosa (?) pode? Claro, eles se acham donos da verdade (que falta de neurônios).
Sendo esta reportagem bastante extensa escrevo somente as estupidezes decisórias de esses equivocados “religiosos”, e continuam dizendo que, “a comissão formada por psiquiatras, psicólogos ateus e católicos, aquele ou aqueles que dizem ter tido tais visões, deverão se submeter a interrogatórios dessas comissões para saber se essas visões não são obra de “demônios” e assim ser exorziçado caso a comissão detecte o engano, mas, o que é que isso quer dizer afinal? O Vaticano diz que a igreja é a única que pode anunciar e atestar o que ela considera como “verdadeiros milagres”, porém pergunto, por que nenhum religioso tem visões de Jesus ou da Virgem Maria mãe terrena de Jesus? Como eles (as) podem afirmar que uma pessoa teve ou não uma visão espiritual? Não é uma arrogante e vaidosa egolatria por parte de quem se acha dono do espiritual? Podem provar tal direito sem sombra de duvida? Podem? Não, não podem mesmo, e todos os documentos que digam que são, serão apócrifos (mentirosos), mas, quando vai parar toda essa estupidez? Do jeito que vai, não vejo saída nesse negro túnel do desequilíbrio humano.
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