Quantas pessoas no Mundo estão nesse dilema e não notam? Quantas se colocam nessa posição por engano ou por cobiça? E por medo é desespero, quantas? A maioria dos blogs e sites chamados de lógicos, ou defensores de idéias dogmas ou doutrinas, poucos são os que não atacam os chamados “ateus” [Diz-se daquele que não crê em Deus ou nos deuses; ímpio], pergunto? Por que ímpio? O dicionário Aurélio que deveria ser neutro, nesta pergunta e capcioso ao extremo quando declara: [Quem não tem fé; incrédulo, herege. Ímpio. Que denota ou envolve impiedade: guerra ímpia, [guerra ímpia?] procedimento ímpio. Indivíduo ímpio; incrédulo, herege, herético] (ou por que não, filhos ilegítimos desconhecidos?), ou seja, é um ser desclassificado e apedrejado por não concordar com ladrões e mentirosos escravagistas de almas, ou idiotas com poder? Caracas!!!
O que o dicionário Aurélio pensa que está fazendo? Onde está sua neutralidade, ética e lógica? Ficou burro, pateta ou se acovardou? Como pode descriminar as pessoas assim? Então? Já são os novos Senhores do Universo, ou príncipes herdeiros da coroa imperial? [ainda tem isso?], Isso cheira a “dinastia dos Ausburgos”, “4º Reich Nazista”, ou de alguma dinastia “lelé da cuca”? È parece que ateu virou sinônimo de criminoso desprezível, e onde fica o respeito pela pessoa? Qual é o direito de um seguidor religioso chamar a quem não o é de Ateu? O que me parece é que tem gente demais precisando de instrução, e aprender sobre direitos humanos fundamentais, de ambos os lados.
Parece que ambos os lados dessa “guerra-impio-santa” precisam de um pouco de ciência da Filologia para começar, pois os “anjos ascendidos” (favoráveis a doutrinas) e os “anjos decaídos” (favoráveis ao livre pensamento) deveriam entender que uns precisam dos outros para tocar a vida, e que se digladiarem só beneficia aos cabeças desses movimentos idiotas e ilógicos, é no meu entender deveriam de usar as palavras como ferramentas de construção, e não como armas para ferir magoar e criar conflitos.
Os vírus da discórdia e da intolerância só precisam de campos onde a egolatria, vaidade, egoísmo, inveja e medo, aflorarem, para se instalar é destilar venenos que corroem os sentimentos da alma desagregando-a parcialmente, é isso com o passar do tempo, pode-se converter em uma síndrome de querer destruir tudo o que não se pode dominar.
Estar entre a espada e a parede, sempre parecerá uma situação sem saída, mas se entender que sem medo ou irritação, poderás tomar a arma das mãos de teu oponente, entenderás o valor da tolerância e isso te poderá levar a o entendimento com aquele que te ameaçava, mas isso dependerá de teu sentimento de justiça e do curso de tua decisão.
Se queremos justiça, sejamos justos primeiro, se queremos amizade, procuremos conquistá-la, quando pedirmos misericórdia, tenhamos presente se fomos misericordiosos, se queremos ser amados, procuremos amar, se queremos entender o sentido da vida, sejamos aqueles que ajudam sem pedir retorno.
O que o dicionário Aurélio pensa que está fazendo? Onde está sua neutralidade, ética e lógica? Ficou burro, pateta ou se acovardou? Como pode descriminar as pessoas assim? Então? Já são os novos Senhores do Universo, ou príncipes herdeiros da coroa imperial? [ainda tem isso?], Isso cheira a “dinastia dos Ausburgos”, “4º Reich Nazista”, ou de alguma dinastia “lelé da cuca”? È parece que ateu virou sinônimo de criminoso desprezível, e onde fica o respeito pela pessoa? Qual é o direito de um seguidor religioso chamar a quem não o é de Ateu? O que me parece é que tem gente demais precisando de instrução, e aprender sobre direitos humanos fundamentais, de ambos os lados.
Parece que ambos os lados dessa “guerra-impio-santa” precisam de um pouco de ciência da Filologia para começar, pois os “anjos ascendidos” (favoráveis a doutrinas) e os “anjos decaídos” (favoráveis ao livre pensamento) deveriam entender que uns precisam dos outros para tocar a vida, e que se digladiarem só beneficia aos cabeças desses movimentos idiotas e ilógicos, é no meu entender deveriam de usar as palavras como ferramentas de construção, e não como armas para ferir magoar e criar conflitos.
Os vírus da discórdia e da intolerância só precisam de campos onde a egolatria, vaidade, egoísmo, inveja e medo, aflorarem, para se instalar é destilar venenos que corroem os sentimentos da alma desagregando-a parcialmente, é isso com o passar do tempo, pode-se converter em uma síndrome de querer destruir tudo o que não se pode dominar.
Estar entre a espada e a parede, sempre parecerá uma situação sem saída, mas se entender que sem medo ou irritação, poderás tomar a arma das mãos de teu oponente, entenderás o valor da tolerância e isso te poderá levar a o entendimento com aquele que te ameaçava, mas isso dependerá de teu sentimento de justiça e do curso de tua decisão.
Se queremos justiça, sejamos justos primeiro, se queremos amizade, procuremos conquistá-la, quando pedirmos misericórdia, tenhamos presente se fomos misericordiosos, se queremos ser amados, procuremos amar, se queremos entender o sentido da vida, sejamos aqueles que ajudam sem pedir retorno.
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