sábado, 6 de fevereiro de 2010

Os fins do mundo do planeta terra

Os fim do mundo (do planeta Terra) cap./1
Todos os eventos e datas dos fins do mundo aqui escritos pertencem desde que surgiu o primeiro aviso de um fim do mundo ate o século XX e sendo exceção o ano de 2005, e fora algumas linhas todo este conteúdo foi tirado da pesquisa Google e os seus autores devem de ser respeitados por um trabalho esclarecedor, a eles, obrigado de coração, de Uma Pequena Luz.

Um exemplo desta crença é o movimento do denominado Montanismo, surgido na Grécia do século II d.C., fundado pelo pregador Montano. O Montanismo persistiu até o século VIII, quando foi extinto depois de duros esforços empreendidos pela Igreja romana. Entretanto, as especulações e os profetas cristãos do Fim do Mundo não desapareceram: entre os séculos XI e XV, nada menos que 25 datas foram anunciadas para o evento: 1000, 1033, 1186, 1229, 1250, 1260, 1290, 1300,1310, 1325, 1335, 1345, 1360, 1367, 1375, 1348, 1367, 1378, 1387, 1395, 1396, 1400, 1417, 1429 e 1490.
Desde os primeiros anos do cristianismo até os primeiros três séculos do segundo milênio [cerca de 1.300 d.C.] na Idade Média, não faltaram anúncios do fim do mundo. A escatologia [termo aqui usado no sentido de doutrina/estudo do fim dos tempos ou do mundo] cristã é inspirada no Livro do Apocalipse, do apóstolo João.
Estas datas coincidiam com eventos catastróficos, problemas sociais agudos ou fenômenos astronômicos, como peste, fome, inundações, aparecimento de cometas. Em 29 de julho de 1033, por exemplo, uma sexta-feira da Paixão que, acreditava-se marcava o aniversário de mil anos da crucificação, aconteceu um eclipse solar: “Os homens, olhando-se, viam-se pálidos como mortos. Esse espetáculo sabia-no bem, pressagiava que algum lamentável flagelo ia abater-se sobre o gênero humano”
Estas datas coincidiam com eventos catastróficos, problemas sociais agudos ou fenômenos astronômicos, como peste, fome, inundações, aparecimento de cometas. Em 29 de julho de 1033, por exemplo, uma sexta-feira da Paixão que, acreditava-se marcava o aniversário de mil anos da crucificação, aconteceu um eclipse solar: “Os homens, olhando-se, viam-se pálidos como mortos. Esse espetáculo sabia-no bem, pressagiava que algum lamentável flagelo ia abater-se sobre o gênero humano” [SIGBERT DE GEMBLOUX, VI, p.26-28 citado por RESENDE FILHO, 2005].
Em meados do século XIII e começo do século XIV [anos 1.200-1300 d.C.], na Itália, em um cenário de grave crise de injustiça social, surgiu o movimento dos Pseudo-Apóstolos, criado por Geraldo Segarelli, filho de um padre e, posteriormente, liderado por Dolcino de Novara, ex-noviço. Eram consideradas reencarnações de do Cristo Jesus e arrebanharam milhares de seguidores. A palavra de ordem do movimento era penitência! ─ penitenziagite. Este movimento foi caracterizado pela violência: seus adeptos incendiaram mosteiros e abadias, roubo de propriedades dos ricos. A Igreja combateu duramente os Pseudo-Apóstolos: Geraldo foi queimado vivo em 1300; Dolcino e seus seguidores foram massacrados em 1305.

Os fins do mundo II
O Dia do Senhor (a Bíblia também fala "daquele dia", "o dia", "o grande dia") é, por sua vez, caracterizado pelos grandes juízos da ira de Deus, como foi anunciado pelos profetas no Antigo Testamento e como o apóstolo João os viu quando se encontrava na ilha de Patmos. A respeito leia-se os capítulos 6, 8 a 11, e 16 a 19 de Apocalipse. O Senhor Jesus diz sobre esse período de juízos extraordinários em Marcos 13.19: "Porque aqueles dias serão de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo, que Deus criou, até agora e nunca jamais haverá." A Grande Tribulação terá seu fim quando o Senhor Jesus matar o anticristo?
Com o sopro de Sua boca (2 Ts 2.8). Apocalipse 19.20 diz a respeito: "Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre." Após o Milênio, o tempo adentra a eternidade (por favor, leia o último capítulo de Apocalipse a respeito!), e nesse período se cumprirá a palavra de 2 Pedro 3.10: "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas." Assim percebemos que o "Dia do Senhor" só acontecerá após um período muito longo. Pois desde o arrebatamento e a volta do Senhor em grande poder e glória para estabelecer Seu reino, o Milênio de paz passam mais de mil anos até o "fim do mundo" com a subseqüente criação de novos céus e nova terra (compare 2 Pe 3.8).
Estamos chegando ao final do Século XX que, excepcionalmente, também marcará uma passagem de milênio e de era astrológica. Esta transição será um momento ímpar no referencial humano da contagem do tempo... E será também um prato cheio para os catastrofistas! O catastrofismo é uma atividade muito antiga, cujas origens remontam, sem dúvida, ao mais profundo da noite dos tempos. Podemos denominar de catastrofistas aos indivíduos que tentam prever com antecedência, e por diversos meios, os cataclismos que poderão eventualmente varrer a superfície da Terra e destruir grande parte - ou a totalidade - da raça humana. Vamos encontrá-los entre místicos e cientistas; astrólogos, astrônomos, videntes e profetas; alguns delirantes, outros bastante competentes na atividade de prever o futuro (?). Também encontramos catastrofistas messiânicos que, identificando a fraqueza humana que teme a morte e o juízo final, procuram explorá-la em benefício de seus bolsos ou de suas causas. Competentes ou não, os catastrofistas têm sempre um ponto em comum: estão jogando para um futuro próximo a dúvida da sobrevivência da raça humana - ou de parte desta.
Um dos mitos mais explorados pelos catastrofistas é o da depuração da raça. Parece que o ser humano, afastado da totalidade e da unidade de espírito, eternamente polarizado, no seu afã de separar o joio do trigo, o bem do mal, imagina um mundo em que os puros, os evoluídos, e,
Principalmente, aqueles que professam um determinado credo ou acreditam nos mesmos dogmas, estes sobreviverão a uma anunciada depuração da raça humana, em que se extinguirão os maus, os de espiritualidade tosca, os materialistas, todos os que não estão incluídos no seleto grupo.
Os fins do mundo III

Obviamente os depuracionistas se vêem sempre na primeira classe do avião da salvação; quanto aos outros, estes estão condenados a perecer na catástrofe que irá varrer a camada de seres não evoluídos do planeta. Assim, vamos encontrar depuracionistas que constroem cidades sagradas, constituem grupos, seitas, religiões, enfim, se agrupam à espera do cataclismo que irá exterminar os outros da superfície do planeta, enquanto eles estarão a salvo, com passagem certa para o paraíso, apenas por terem se mudado para um certo lugar, ou por terem adotado determinadas práticas e crenças. Atuam na pressuposição de que o Todo, o Criador, a Totalidade Cósmica, tem preferências, predileções e valores humanos. Daí, vamos encontrar um Deus polarizado nessas ideologias, e expressões antagônicas como misericórdia divina e ira de Deus, são comuns de se ver alternando. Também existem os que colocam o peso do juízo final numa hierarquia planetária invisível, extraterrestres ou coisas do gênero. Os processos de redenção imaginados pelos depuracionistas são bastante imaginativos: desde naves espaciais que virão recolher os bons, salvando-os da catástrofe iminente, até cidades que milagrosamente estarão a salvo, simplesmente por estarem situadas em determinados pontos energéticos do planeta. Existem os que acreditam em anjos salvadores, e até os que julgam que o caminho da salvação é o interior da Terra. A grande falácia dos depuracionistas é a pressuposição de que estão separados do resto, como se em seu próprio interior não estivesse contido todo universo, a totalidade do bem e do mal, tudo aquilo que procuram separar e entender como sendo o não eu. Enquanto seres polarizados, os homens, sem exceção, contêm em si próprios todas as virtudes e defeitos da humanidade inteira, e não existe maneira de separar joio do trigo. Se houvesse um cataclismo de dimensões avassaladoras, para surpresa dos sobreviventes, após algum tempo de solidariedade e estupefação voltariam a surgir sociedades com os mesmos defeitos e virtudes do passado. E se houvesse um único sobrevivente, ainda assim conteria a humanidade inteira, nos seus defeitos e virtudes, como uma semente pronta a renascer. A redenção da raça humana jamais virá pela separação ou depuração, mas sim, pela unificação, pela individuação, pela totalidade. No entanto, apesar da postura aparentemente inofensiva de alguns desses grupos, existem depuracionistas perigosos, especialmente aqueles que se aglutinam em seitas fanáticas, comandadas por líderes carismáticos, que anunciam um fim do mundo próximo. Em alguns casos, esses líderes, cansados de tanto esperar o final dos tempos, resolvem adiantar as coisas. Assim, temos presenciado suicídios e assassinatos coletivos, como os casos de Jim Jones, que levou quase mil seguidores ao suicídio coletivo nas Guianas; David Koresh, auto intitulado Cristo à espera do fim do mundo, cuja profecia apocalíptica foi cumprida como um verdadeiro inferno, incendiando sua fortaleza armada em Waco, no Texas, após ver-se acuado pela polícia, levando à morte seus seguidores que lá se encontravam, e o caso de Luc Jouret, fundador do Templo do Sol, cujos seguidores fanáticos que esperavam avidamente pelo fim do mundo
Acabaram encontrando-o, num incêndio auto provocado nos chalés suíços onde se concentravam, que levou à morte quase cinqüenta pessoas, inclusive várias crianças. Mais recentemente, houve o comentado suicídio coletivo de uma seita de fanáticos que pretendiam viajar na cauda do cometa Halle-Boppe, Enfim, os depuracionistas partem da falácia da dualidade, como se fosse viável uma depuração energética ou divisão da raça entre bons e maus.
Ignoram que a raça humana é uma totalidade, e, como num holograma, cada um de nós acessa em nossa alma coletiva todos os vícios e virtudes da totalidade.

Os fins do mundo IV
Fora os depuracionistas, muitas religiões, antigas ou atuais, se baseiam no catastrofismo. Sem dúvida, um dos bons motivos para os homens se reunirem sob um mesmo credo, aceitando seus dogmas e princípios, é o temor do fim do mundo. Seria divertido, se não fosse trágico, a longa seqüência de finais do mundo anunciados pelos mais diversos personagens, entre místicos, visionários, lunáticos e aproveitadores. Haja mundo para tanto fim! Em 960 um profeta chamado Bernard, anunciou que o fim do mundo ocorreria no dia em que a sexta feira santa coincidisse com a festa da Anunciação da Virgem. Isto ocorreu em 992, e toda cristandade ficou de joelhos, orando nas igrejas, mas o fim do mundo não aconteceu. Oito anos depois, a cristandade inteira caiu novamente de joelhos, esperando o fim do mundo que, segundo o Apocalipse, deveria ocorrer mil anos após o nascimento de Cristo. Mas tiveram que se levantar e voltar para suas casas. Vale à pena supor o que ocorrerá agora, com a aproximação do ano 2000, e com a ajuda do rádio, imprensa e televisão... Em junho de 1523, um astrólogo inglês anunciou que em decorrência do alinhamento planetário no grau doze de Peixes, em 21 de Fevereiro de 1524 ocorreria o fim do mundo, iniciando pela destruição de Londres através de um dilúvio. Com a aproximação do dia marcado, o pânico se estabeleceu na cidade e o Tamisa não coube para tantas embarcações repletas de desesperados, mas o fim do mundo não aconteceu e a população voltou para casa ressabiada. Ainda no século XVI, temos a profecia do excelente astrólogo inglês John Dee (1527-1608), que elegeu o dia da coroação da rainha Elizabeth I, um dos melhores trabalhos de Astrologia de todos os tempos, já que a monarca é considerada até hoje a melhor rainha dos ingleses. John Dee tinha excelente reputação junto à aristocracia e classes populares, e profetizou que a Europa seria destruída por um cataclismo no dia de São Patrício no ano de 1842. Quando a data fatídica chegou, todo mundo se preparou para o dilúvio, e novamente os barcos do Tamisa
ficaram repletos até a borda. Neste dia nem sequer choveu, e a turma acabou voltando para casa cansada de tanto esperar. Dee já não estava mais aí para dar explicações. Em 1761, a cidade de Londres foi sacudida por dois terremotos com quatro semanas de intervalo, dias 8 de Fevereiro e 8 de Março. Um profeta de ocasião - William Bell - aproveitou para anunciar que o fim do mundo ocorreria quatro semanas depois, no domingo, 5 de Abril. Como isto parecia bastante lógico, sua profecia teve um grande êxito e desencadeou um pânico fantástico. Mais uma vez , os londrinos refugiaram-se nas colinas da região para escapar do dilúvio, e os barcos do Tamisa ficaram repletos de passageiros aterrorizados. O fim do mundo não ocorreu e, felizmente, a única vítima, além do rio Tamisa, foi o profeta, que acabou internado compulsoriamente num hospício no dia seguinte, onde continuou pregando o fim do
Mundo, sempre com quatro semanas de intervalo. Mas a atividade de catastrofista não afeta apenas os profetas de ocasião. Mesmo videntes relativamente modernos, reconhecidos pelo acerto de suas previsões no campo individual, não escapam à tentação de prever mega-catástrofes.


Os fins do mundo V

Uma das maiores videntes do nosso século foi Jeane Dixon, que previu com exatidão os assassinatos de John e Robert Kennedy, Martin Luther King e do Mahatma Gandhi, bem como a morte suspeita de Marilyn Monroe. No mês de Dezembro de 1966, anunciou à esposa do diretor das missões lunares da NASA, que estava vendo um terrível acidente, durante o qual três astronautas ficariam carbonizados, e via também suas almas escaparem da cápsula sob a forma de nuvens de fumaça. No dia 27 de Janeiro de 1967, como havia previsto, os astronautas Virgil Grisson, Edward White e Roger Chaffee foram carbonizados durante o incêndio da cápsula Apollo 6, ocorrido durante provas feitas em terra. Dixon previu também o primeiro Sputnik, em 1949 previu que um dia Richard Nixon viria a ser presidente dos EUA, previu vários acidentes aéreos com incrível precisão, a independência do Paquistão, Muñoz Ferrada se fundamenta naquele que é o maior temor (ou será prazer?) de todos os catastrofistas modernos: a possibilidade de alteração do eixo polar da Terra. Segundo os cientistas catastrofistas, existem pelo menos cinco diferentes cataclismos que poderiam causar o fim do mundo e a destruição total ou parcial da raça humana: a mudança de inclinação do eixo polar, a colisão de um asteróide ou cometa com a Terra, o aumento ou diminuição da atividade solar, a chegada de um período glacial e uma guerra nuclear; ou então, a combinação inverossímil de duas ou três dessas catástrofes, o que seria de melhor tamanho. Dessas possibilidades, a teoria da Mudança do Eixo vem ganhando na preferência segundo o IBOPE Catastrófico, seguida de perto pelas teorias da Guerra Nuclear e Choque de Cometa. Esta última possibilidade ganhou vários pontos percentuais nesse IBOPE, depois que o Shoemaker bombardeou Júpiter em 1995. Também parece haver um consenso catastrófico de que Maio do ano 2000 é o mês mais propício à Mudança de Eixo da Terra. Durante vários dias estará ocorrendo uma concentração planetária (doriforia) no signo de Touro, um alinhamento que segundo algumas autoridades no assunto - científicas ou delirantes - poderia provocar um “Efeito Chupeta” no planeta Terra, fazendo-o balançar no céu feito um balão ao vento. Apesar de não se basearem no Efeito Chupeta, alguns astrólogos também concordam no ponto em que essa magnífica concentração planetária tem um simbolismo tétrico. Com Urano em quadratura ao alinhamento planetário em Touro, há uma perspectiva astrológica que aponta para a dança da esfera, no caso a Terra. Chamamos de zênite de um planeta ao ponto da superfície da Terra cortado por uma linha imaginária que liga o centro da Terra ao centro desse planeta, eixo por onde se dá a atração gravitacional. Em Maio do ano 2000, o alinhamento de planetas no signo de Touro faz com que os zênites dos cinco planetas mais próximos da Terra, mais o Sol e eventualmente a Lua, se concentrem numa mesma região da superfície da Terra, provocando um autêntico cabo-de-guerra gravitacional nessa região. Como a Terra gira, essa chupeta gravitacional também estará se movendo durante o dia ao longo da eclíptica, mais ou menos próxima ao Equador. Segundo os cientistas catastrofistas, se em algum momento essa tensão gravitacional passar dos limites, a
Terra pode balançar no espaço, saindo fora do eixo. Em 18 de Maio, às 23h30m GMT (20h30m no RJ), na hora proposta por Muñoz Ferrada, à chupeta gravitacional estará passando pelo Oceano Pacífico. Para ele, é a hora do fim do mundo.


Os fins do mundo VI

Num ponto os cientistas estão todos de acordo: uma mudança de inclinação do eixo da Terra, dependendo do grau e da rapidez em que ocorrer, poderá provocar ondas oceânicas de mais de 300m de altura, viajando a enormes velocidades, fazendo submergir as cidades costeiras e as ilhas; também teríamos ventanias e tempestades próximas a mil quilômetros horários, pulverizando cidades. Tudo isso num ritmo de terremotos fora da escala Ritcher. Nem os funkeiros iam agüentar esse embalo. Não agüento esperar por tão memorável instante. No dia 19 de Maio de 2000, às 10h, no Rio de Janeiro, espero que faça Sol para que eu possa ir à praia. Apesar de ser uma sexta-feira, um dia de trabalho como outro qualquer, em pleno Outono, nada melhor do que gozar a vida no Day after. E aproveito para convidar a todos a fazerem o mesmo: está decretado feriado em 19/5/2000 para que todos possam curtir o day after.
Nostradamus foi, sem dúvida, o maior catastrofista de nossa era. Ninguém jamais se igualou ao célebre profeta, cuja linguagem de suas Centúrias, cifrada por anagramas e alcunhas, não permite que se entenda quase nada do que ele está querendo dizer, exceto de que trata-se de uma catástrofe. Nostradamus acertou muitas profecias, algumas com notável precisão, o que só ficou claro DEPOIS do evento consumado, e nunca antes. O grande problema de suas Centúrias é exatamente o fato da linguagem ser incompreensível.
E, sendo assim, a maioria prefere compreender da pior maneira. Existe um catastrofista enrustido em todos nós, e Nostradamus tinha grande conhecimento dessa morbidez humana; por isso, sua obra tornou-se um eterno Best Seller. Nostradamus tomou ainda o cuidado de não colocar data na maioria de suas profecias, para que os homens do futuro possam continuar lendo As Centúrias, e interpretando-as de forma a acreditar que o fim do mundo está logo ali, na frente do nariz. Com isso, garantiu a imortalidade através da mortalidade. Segundo os estudiosos de Nostradamus, existem pelo menos três quadras que podem estar se referindo à grande concentração planetária de Maio de 2000, sendo a mais conhecida a famosa Quadra 83 da Nona Centúria: Quando o Sol a vinte graus de Touro, Haverá um violento terremoto, O grande teatro cheio entrará em ruínas: O ar, o céu e a Terra ficarão escuros e obscuros, Os descrentes clamarão por Deus e pelos santos. Segundo estes estudiosos, esta mega-catástrofe se daria em 11 de Maio, com o Sol a vinte graus de Touro, de acordo com esta Quadra.
Neste último caso, a profecia também foi marcada por um fato pitoresco. Dixon comunicou muito antes a um diplomata paquistanês, seu amigo, a visão que tinha tido, de que seu país se tornaria independente em 14 de agosto de 1947. Naquela ocasião nada havia a este respeito, e o diplomata assustou-se com a profecia da vidente, colocando um natural descrédito, apesar do desejo de que esta se realizasse. Como no dia previsto não havia nenhum indício, nenhum comunicado, nem mesmo boatos sobre a tal independência, o diplomata telefonou a Dixon ironizando sua profecia, apesar do respeito e carinho que nutria pela vidente. No entanto, no dia seguinte todos os jornais noticiavam a independência do Paquistão. Entre os anos sessenta e setenta, Dixon fez as seguintes profecias para o fim do milênio: a colisão de um gigantesco asteróide com a Terra em 1982, a destruição da Califórnia em 1983, a colisão da Terra com um cometa em 1985 e um cataclisma avassalador no ano 2000 (ou 2020), num provável Apocalipse. Apesar da inegável competência de Dixon no campo das profecias individuais, no que tange aos catastrofismos, por enquanto, o placar é de 3x0 para a vida. Os fins do mundo VII
Temos também, entre os catastrofistas moderados, o mais famoso vidente do nosso século: Edgard Cayce, o Profeta Adormecido. Ele anunciou em 1934 que a costa leste dos EUA seria completamente destruída, entre o sul da Virgínia e o norte da Flórida, possivelmente em 1998, e que a Antártida derreteria inteira até o final deste século. Também previu, para essa época, a destruição de Nova York, São Francisco e Los Angeles, bem como do norte da Europa. Como vemos, Cayce tinha uma certa predileção catastrófica pelo Hemisfério Norte. Graças a Deus ! Eventualmente vamos encontrar catastrofistas trabalhando em grupo, numa espécie de vidência coletiva. Foi assim que Kebrina Kinkade, famosa vidente californiana, juntou-se nos anos 70 a outros videntes para profetizar, num arroubo de preciosismo catastrófico, que a Califórnia seria destruída em 15 de Julho de 1986, às 2 hs da manhã, por um terremoto avassalador. Além disso, o grupo também chegou à conclusão de que no mesmo ano astronautas americanos pousariam em Marte. Como sabemos, nem a natureza e nem a NASA colaboraram com Kebrina e seus videntes. Este grupo previu também um cataclismo mundial agora para 1999 e, por isso mesmo, acho que podemos nos sentir mais tranqüilos com relação à passagem de milênio. Temos, entre muitos outros, o caso de Muñoz Ferrada, astrônomo argentino. Segundo Ferrada, que faz jus ao sobrenome, a Terra será totalmente destruída em 18 de Maio de 2000, pontualmente às 23h30m, hora de Greenwhich. Ferrada proferiu suas previsões em 1963 numa conferência em Paris, no palácio da Unesco. Num arroubo catastrófico, Ferrada garantiu que as forças da natureza iriam se desencadear contra a Terra a partir de 1986. Terríveis erupções vulcânicas se dariam no mundo todo. As águas dos oceanos subiriam cem metros e deixariam submersas as regiões costeiras e as ilhas. A Índia, o Mediterrâneo e a América do Sul passariam por um dilúvio catastrófico. Uma mudança total de clima teria lugar na América do Sul após um deslocamento dos pólos da Terra, entre 1986 e 1993. O eclipse total do Sol em 3 de Novembro de 1994, daria sinal para uma série fantástica de erupções vulcânicas e também para o início da Terceira Guerra Mundial. Os Povos asiáticos atacariam a América Latina em 1997, mas seriam esmagados em 1999. E na hora anunciada, a 18 de Maio de 2000, às 23h30m de Greenwich, nenhuma intervenção humana poderá impedir que ocorra o fim do mundo. Como vemos, um
Personagem muito lúcido esse Ferrada. Que acredito que deixaram cair no chão de cabeça quando nasceu, só isso poderia justificar um fortíssimo trauma cerebral de idiotice e terror.
Mas há ainda outro fim do mundo para Maio de 2.000. Uma outra corrente esotérica garante que acontecerá no dia 4 de Maio, na Lua Nova de Touro (1h11m11s no RJ). Esta seria a hora do Apocalipse. Afinal, os canais de televisão e as gravadoras tem de ter um tema para contar mentiras, e ter lucros exagerados divulgando tanto lixo verbal e literário, mas são coisas de Ególatras fedendo a gás metano em função fisiológica.



Os fins do mundo VIII

Mas agora já temos um fim de mundo programado para 2012, por esses bandos de desajustados por problemas ao que parece de sentido sexual, e ânsia e ódio de querer que a Humanidade seja destruída a qualquer preço, e esses celerados deveriam estar isolados em quartos a prova de som, para evitar cenas patéticas de medo irracional das pessoas que infelizmente ainda não sabem raciocinar, e só sabem obedecer como animais domésticos de corte e abate (virtualmente falando).
Tomem cuidado com o que pedem, pois pode ser que consigam... (só como alerta e lembrete).

A Astronomia seria um bom motivo para que estudando-a, pudéssemos começar a sentir a gaiola em que ainda estamos confinados, chamada Planeta Terra.

Tomem cuidado com a liberdade individual, no Japão e outros países, atualmente fumar na rua, ou fora de casa simplesmente, já e proibido, e a multa é de 100 reais (por enquanto). Agora matar baleias, golfinhos, e massacrar 50.000.000 de tubarões por ano (entre outras selvagerias), para a dieta desses predadores humanos, é mais do que normal. Daí... O que vai acontecer quando esses animais estiverem extintos? Com certeza que vão devorar pessoas obesas, e orelhas humanas para compensar a falta de barbatanas (cartilagens), sem falar é claro na sopa de ninho de andorinhas, mas, acreditam que isso é impossível? Se acreditam, deixem o barco navegar para ver onde vai encalhar!! Acreditam que para eles tem diferencia um ser humano de duas pernas e um avestruz de duas patas? Não tem, pois comem qualquer coisa que se mexa e seja digerível. Lembram do filme “A maquina do tempo”? Pois é... Mesmo sendo apenas imaginativo, pode acabar assim ou pior!!
Não respeite as pessoas só pelas aparências, lembre-se que os canalhas também sabem se transformar para poder atacar. E nessa hora acabou de morrer a Misericórdia assassinada pela Intolerância e pelo Egoísmo Irracionais. É isso que nós queremos como futuro próximo? Se quisermos com toda certeza que teremos.

Um comentário:

Mandy§ disse...

Nossa eu só quiria Emprimir pra tira umas duvidas e trar nota 10. A e também pra ganhar um beijo de Lingua do meu nm.