Escrevo com freqüência sobre os benefícios da ajuda espiritual, mas devemos entender que a ajuda espiritual é de acordo com a pessoa poder, ou não, ser ajudada, é isso não depende da pessoa que administrará esse beneficio, mas sim do lado espiritual fazer acontecer ou não, pois tem o chamado “karma”, que é um conjunto de provas pelas quais os espíritos passam para poder evoluir, e nessas provas nada pode interferir, nem querendo, pois são provas aceitas pelo espírito, como parte de poder encarnar e corrigir erros e pendências de vidas passadas, esclarecendo que todos os espíritos encarnando fisicamente, ou em tarefas como espíritos ainda em transição futuras por planetas, estão atrelados a esse fator e passam por esse regulador chamado “Karma”.
Claro que nem todas as provas são irreversíveis, algumas podem ser aliviadas por atos de amor e ajuda daquele espírito, (em provação), para com seus semelhantes, e outras não poderão ser evitadas de forma alguma, mas vai do entendimento do espírito aceitar essas provas que ele confirmou e aceitou antes de encarnar, ou dar uma de coitadinho sacrificado para angariar a simpatia de seus semelhantes, tudo dependerá de sua espiritualidade, ou da falta dela, e como espiritualidade no plano físico ninguém pode dar, aquele ou aqueles que disserem ter, ou não ter, apenas estarão dizendo uma inverdade consciente, e por tanto degenerativa que induzirá no mínimo, ao erro.
Tem pessoas que usam o método de se policiarem para evitar erros, claro que cada pessoa tem, ou não, seus métodos, mas este escritor ainda é pela espontaneidade e a diretriz psíquica racional, a qual permeia e promedia os dois lados (espiritual e físico), alem de dar uma liberdade que vai muito alem de doutrinas e de conceitos religiosos, outros rezam constantemente talvez por medo do desconhecido, mas entendam que a Fé pode ser uma “faca de dois gumes”, simplesmente por estar condicionada a certas leis e regras humanas, que sempre acabam por desviar da essência e da verdadeira pureza do Espiritual, que universalmente irmana a todos sem distinção.
Este escritor se sente triste de ver pessoas escrevendo livros, ou divulgar doutrinas auto colocando-se como “profetas ou escolhidos”, falando em castigos, ameaças e terrorismo psíquico em nome do Criador, a O Qual estão longe de conhecer, por mais que afirmem que conhecem, mas em seus delírios colocam o Criador como um ser falho, indeciso, vingativo, e narcisista, entre outros adjetivos onde o põem como refém de suas alucinações e egolatria, mas o que o Criador faz? Os castiga? Não, apenas os chega ao seu resplandecente peito, e os ama com só Ele sabe amar.
E o Criador pede o que em troca? Que sejamos irmãos e que tentemos sendo amigos uns dos outros? Isso não é difícil, né? Ou é? Então como fica? Mudamos ou não? Afinal a amizade não se baseia em oportunidade, ela se baseia em decisão e harmonia entre pessoas.
Claro que nem todas as provas são irreversíveis, algumas podem ser aliviadas por atos de amor e ajuda daquele espírito, (em provação), para com seus semelhantes, e outras não poderão ser evitadas de forma alguma, mas vai do entendimento do espírito aceitar essas provas que ele confirmou e aceitou antes de encarnar, ou dar uma de coitadinho sacrificado para angariar a simpatia de seus semelhantes, tudo dependerá de sua espiritualidade, ou da falta dela, e como espiritualidade no plano físico ninguém pode dar, aquele ou aqueles que disserem ter, ou não ter, apenas estarão dizendo uma inverdade consciente, e por tanto degenerativa que induzirá no mínimo, ao erro.
Tem pessoas que usam o método de se policiarem para evitar erros, claro que cada pessoa tem, ou não, seus métodos, mas este escritor ainda é pela espontaneidade e a diretriz psíquica racional, a qual permeia e promedia os dois lados (espiritual e físico), alem de dar uma liberdade que vai muito alem de doutrinas e de conceitos religiosos, outros rezam constantemente talvez por medo do desconhecido, mas entendam que a Fé pode ser uma “faca de dois gumes”, simplesmente por estar condicionada a certas leis e regras humanas, que sempre acabam por desviar da essência e da verdadeira pureza do Espiritual, que universalmente irmana a todos sem distinção.
Este escritor se sente triste de ver pessoas escrevendo livros, ou divulgar doutrinas auto colocando-se como “profetas ou escolhidos”, falando em castigos, ameaças e terrorismo psíquico em nome do Criador, a O Qual estão longe de conhecer, por mais que afirmem que conhecem, mas em seus delírios colocam o Criador como um ser falho, indeciso, vingativo, e narcisista, entre outros adjetivos onde o põem como refém de suas alucinações e egolatria, mas o que o Criador faz? Os castiga? Não, apenas os chega ao seu resplandecente peito, e os ama com só Ele sabe amar.
E o Criador pede o que em troca? Que sejamos irmãos e que tentemos sendo amigos uns dos outros? Isso não é difícil, né? Ou é? Então como fica? Mudamos ou não? Afinal a amizade não se baseia em oportunidade, ela se baseia em decisão e harmonia entre pessoas.
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