quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A corrida insana pelo Graal

As lendas sobre o Graal são bastante antigas, são originadas nos primeiros séculos da nossa era, uma das primeiras referências cristãs sobre o tema aparece numa “Crônica de Helinando”, do monge de Froidmont, que fala a respeito de um eremita que vivia na Bretanha no século VIII, ao qual apareceu José de Arimatéia com o recipiente que Jesus utilizou na Última Ceia, no entanto as partes escritas que chegaram até nós, referem-se apenas a um período da Idade Média bastante curta, pois alguns relatos foram produzidos entre os anos 1175 e 1220 e outros entre 1220 e 1230, nenhum escrito anterior a Idade Média apareceu com fundamentos sobre as lendas do Graal.
A partir desse período baixou um silencio quase que sepulcral sobre o assunto, acreditamos que o motivo foram devido às repressões iniciadas pela igreja contra as heresias vicejantes na época, a qual os historiadores batizaram como “Período da Inquisição”. Outro ponto que não podemos deixar de abordar é a influência dos Templários junto às Lendas do Graal, se efetuarmos um paralelo entre o surgimento dos trabalhos que falam sobre o Graal e a fundação da Ordem dos Templários, iremos verificar a perfeita coincidência entre as mesmas.
O Graal ser uma lenda já diz que quem o procurar vive uma ilusão. Mas, toda informação que se conhece, aponta para a intenção de ganhar um poder acima do próprio Jesus, é isto por si já é uma grave é insana distorção da psique, alem de que vai contra todas as regras e princípios que o Criador deu ao gênero humano, mas, a ambição e a corrida para o poder a qualquer custo, fala mais alto do que a razão e o bom senso, é isto para analisar que tal poder é uma mentira que é adotada por pessoas com fortes desequilíbrios e muito fanatismo.
Paradoxos semânticos. Lógica. Designação dada pelo filósofo e matemático inglês Frank Plumpton Ramsey (1903-1930) aos paradoxos que, de modo não explícito, confundem os conceitos e suas referências, como, p. ex., o paradoxo de o mentiroso (v. o mentiroso). Analisando que todos os que procuram o Graal mesmo sendo uma lenda, seus motivos são alem de insanos, de interesses particulares na ânsia de conquistar um domínio sem limites, o que os torna apenas em paradoxais ilógicos e latentes déspotas da Humanidade como um todo, mesmo isso sendo apenas uma lenda de intenções destrutivas, escravagistas e de magnitudes desconhecidas. Ou seja, seria uma arma de destruição e de grandeza desconhecida, mas por que tem tantos adeptos? Bem, a teoria deste escritor é que, a sede de poder dominar sem barreiras ou limites, acabaria sendo um “fim do mundo humano” aprovado por Deus, o que já os coloca como déspotas e em oposição a própria vida. Além é claro de entenderem Deus como falho, ou ausente do Universo, e isto representaria um Caos Cósmico incontrolável, gerado por mentes enfermas e destrutivas. Daí, tente imaginar um futuro dessa natureza, e pense, será que alguém com sanidade gostaria de ver tal loucura? Vai ver que fuçando...

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