Inferno, palavra que faz esfriar a alma de quem acredita nesse lugar tenebroso, pois cada cultura tem um, que pouco se diferencia das outras, a não ser na criatividade mórbida de quem o define e o apresenta. Sua estrutura é baseada no mais horrível que se possa apresentar, e seu fundamento é o Medo, primeiro, dos inimagináveis sofrimentos da alma que dizem ser iguais aos físicos, segundo, sem perdão por toda a Eternidade. Podem avaliar o que as pessoas que acreditam, que tipo de sofrimento psíquico sentem? É claro que não podem, mas, e precisamente esse fator tão temido que leva as pessoas a submissão, e a obediência incondicional a todos quantos se intitulam com o poder de decidir, e se os “pecadores” vão ou não vão para esse lugar tão temido, sinistro, e de um horror indescritível (segundo eles dizem).
(Este parágrafo e copiado de fonte Google). Mesmo quem acredita que existe algum deus, percebe que não é nos deuses que os crentes encontram a sua religião, É nas pessoas. Nos sacerdotes, nos pais, nos amigos e vizinhos. Até os livros sagrados foram escritos por gente. Gente humana, não divina. Se deixassem que cada criança procurasse o seu deus à vontade, sem lhe incutir dogmas ou crenças, as religiões desapareciam numa geração. Provavelmente continuaria a haver crenças, mas todo o aparato de mullahs (sacerdotes) e bispos, de farás e não farás, de suras (capítulos do Corão) e epístolas, pois tudo isso precisa de transmissão (ou infecção) cultural. Não vem de cada crente, e muito menos de cada deus. (Como podem ler, parece que não estou sozinho nestas opiniões.)
Aqueles que criaram os Infernos conhecidos e os ainda desconhecidos devem de ser ou foram pessoas muito doentes da alma, assim como os que fizeram as pinturas, gravuras e todo tipo de imagens relativas ao assunto, acredito que eram assessoradas por almas obsesoras dos abismos do Astral inferior, onde os que ali habitam criam as imagens mais tenebrosas possíveis, para assustar e poder possuir a mente dos encarnados que os apóiam, preferencialmente os autores desses Infernos. Mas, o Astral Inferior apesar do que se possa imaginar, este não tem fogo nem enxofre, pois esses são elementos que as almas que ali transitam detestam, por eles ser dolorosos a visão, ao cheiro, e especialmente a suas radiações que para estes são muito dolorosas. E alem disso, este lugar escuro e frio é apenas transitório e só dura enquanto não se arrepender e entender seus erros, pois quando pede ajuda com honestidade, os espíritos de Luz os resgatam desse lugar, levando-os na sua maioria para Hospitais Astrais e ali ser atendidos, e assim poder tratá-los a aceitar a claridade que os machucava.
Claro que os autores e seguidores desse tipo de castigo eterno, tem uma concepção muito pobrezinha do Criador, mas Ele, continuará eternamente sempre amando seus filhos certos ou errados, como especiais e muito preciosos para Ele. E vamos e venhamos, por mais que se invente ou se desvirtue, as guerras deles já fracassaram antes mesmo de começar, isso pode levar um tempo muito longo, porém, num determinado momento de lucidez, todos vão pedir para continuar no caminho da luz que eles mesmos interromperam, e para tanto tem toda a Eternidade para decidir, pois o livre arbítrio nos dá todo o direito de escolher, ou a escuridão ou a Luz. Simples assim, sem pressões, mas sempre com o direito de mudar de opinião.
(Este parágrafo e copiado de fonte Google). Mesmo quem acredita que existe algum deus, percebe que não é nos deuses que os crentes encontram a sua religião, É nas pessoas. Nos sacerdotes, nos pais, nos amigos e vizinhos. Até os livros sagrados foram escritos por gente. Gente humana, não divina. Se deixassem que cada criança procurasse o seu deus à vontade, sem lhe incutir dogmas ou crenças, as religiões desapareciam numa geração. Provavelmente continuaria a haver crenças, mas todo o aparato de mullahs (sacerdotes) e bispos, de farás e não farás, de suras (capítulos do Corão) e epístolas, pois tudo isso precisa de transmissão (ou infecção) cultural. Não vem de cada crente, e muito menos de cada deus. (Como podem ler, parece que não estou sozinho nestas opiniões.)
Aqueles que criaram os Infernos conhecidos e os ainda desconhecidos devem de ser ou foram pessoas muito doentes da alma, assim como os que fizeram as pinturas, gravuras e todo tipo de imagens relativas ao assunto, acredito que eram assessoradas por almas obsesoras dos abismos do Astral inferior, onde os que ali habitam criam as imagens mais tenebrosas possíveis, para assustar e poder possuir a mente dos encarnados que os apóiam, preferencialmente os autores desses Infernos. Mas, o Astral Inferior apesar do que se possa imaginar, este não tem fogo nem enxofre, pois esses são elementos que as almas que ali transitam detestam, por eles ser dolorosos a visão, ao cheiro, e especialmente a suas radiações que para estes são muito dolorosas. E alem disso, este lugar escuro e frio é apenas transitório e só dura enquanto não se arrepender e entender seus erros, pois quando pede ajuda com honestidade, os espíritos de Luz os resgatam desse lugar, levando-os na sua maioria para Hospitais Astrais e ali ser atendidos, e assim poder tratá-los a aceitar a claridade que os machucava.
Claro que os autores e seguidores desse tipo de castigo eterno, tem uma concepção muito pobrezinha do Criador, mas Ele, continuará eternamente sempre amando seus filhos certos ou errados, como especiais e muito preciosos para Ele. E vamos e venhamos, por mais que se invente ou se desvirtue, as guerras deles já fracassaram antes mesmo de começar, isso pode levar um tempo muito longo, porém, num determinado momento de lucidez, todos vão pedir para continuar no caminho da luz que eles mesmos interromperam, e para tanto tem toda a Eternidade para decidir, pois o livre arbítrio nos dá todo o direito de escolher, ou a escuridão ou a Luz. Simples assim, sem pressões, mas sempre com o direito de mudar de opinião.
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