Isso é de Hipocrates no seculo XXI?

Nestes 21 de novembro 2010, vem uma noticia do estado de S. Paulo sobre médicos,

Agencia estado. Cansado de não encontrar médico para trabalhar em Borebi, município de 2,5 mil habitantes a 32 km de Bauru, o prefeito Antonio Carlos Vaca resolveu oferecer R$ 8,8 mil mensais a quem cumprir jornada de oito horas. Mesmo assim, não encontra candidato, pois os profissionais preferem grandes centros.

O que isso nos mostra? Que estão agindo certo sem ferir o juramento de Hipocrates? Ou esse juramento é ferido em: “EU NÃO PERMITIREI que concepções de idade, doença ou deficiência, religião, origem étnica, sexo, nacionalidade, filiação política, raça, orientação sexual, condição social ou qualquer outro fator intervenham entre o meu dever e meus pacientes”. Para este escritor fere sim, pois não atender a um chamado fere esses principios por questões de preconceito e ganancia, e mesmo que a justiça de como indeferido sempre estará manchado moralmente, seja ele (a) quem for.

Os medicos tem um dom espiritual que lhes permite curar, mesmo que essa pessoa esteja marcada na sua missão terrena a não ser curada, porém para isso acontecer tem que realmente querer curar, mas, se ele quebra um item do seu juramento, esse dom pode ser retirado, e se for um crime grave, talvez não o recupere mais, e falando nisso temos uma infinidade de exemplos como: Mengele, e outros daquele regime, e as barbaridades que foram feitas por medicos nas ditaduras como o foi Che Guevara, assim como nas democracias desequilibradas, e mesmo nas equilibradas, como o fazem alguns governos que legalizam a tortura e a eliminação.

Aqueles que se dedicam a fazer abortos, diria o que Jesus (dizem que) falou a Judas: “Judas, Judas, melhor teria sido você não ter nascido”, pois para a Justiça Divina matar um ser indefeso totalmente, e muitas das veces matando a mãe tambem, podem acreditar que é um crime mais hediondo, do que fazem terroristas que se explodem levando junto um desconhecido numero de pessoas, pois como pode ser justificada a matança de seres que ainda não sabem o que é defesa? Só por dinheiro e estatus no meio de criminosos iguais a eles?

Porém, talvez nem saibam que muitos dos que se opoem ao aborto, “na calada da noite e em segredo” tambem matam por seus escuros interesses, “pois coração dos outros e terra que ninguém anda”, vejam, se o aborto não for legalizado, os crimes continuarão, e se for legalizado, apenas se dará o poder de matar sem interveção das autoridades, e de roldão, se matará legalmente qualquer pessoa, para isso bastará poder pagar, que os “açougues” se encherão de vitimas.

E aí, essas praticas serão economicas, se confrontar com o preço abusivo de um conflito armado. Mas como parece que Economia e tudo, então... Aprovaremos?