Falar sobre violência se tornou apenas um bode expiatório de tudo quanto é teorias, e sendo assim, também vou colocar a minha teoria como uma maneira de ver e de tentar entender, porém sem criticar.
A violência faz parte da emoção destrutiva do ser humano, e desde que o ser humano descobriu que uma pedra, um galho, ou um osso, podia ser uma arma alem de uma ferramenta, a fera intima se acoplou a sua maneira de viver, e através dos milênios ela se refinou e criou poder de destruição em massa, a violência é inserida no nosso currículo de vida desde que nascemos, ela vem em principio como um excesso de disciplina a desobediência inconsciente de uma criança quando começa a engatinhar, e se desenvolve ou muito devagar quando tem equilíbrio familiar, ou a passos largos quando faz parte do dia a dia e do abuso contra quem não sabe ainda por que eles (as) são maltratados de tudo quanto é maneira.
Mas, será que os adultos reconhecem tal força destrutiva? A concupiscência (Desejo intenso de bens ou gozos materiais, ou desejos sexuais intensos.) sempre foi e é um fortíssimo motivo para adotar esse sentimento de destruir, então por que não reconheceriam? Acho que até é cultivado como se fosse uma prece, ou um código de “honra” no meio de esses desequilibrados psíquicos. Porém o vejo como um câncer da alma e de difícil cura, seja por que os sentimentos de vingança são muito fortes, ou seja por que na sua loucura sentem um mórbido prazer em causar dor, destruindo propriedades e matando pessoas.
Este escritor entende que ninguém faz coisas certas por motivos errados e vice versa, mas alimentar a Violência e a injustiça, é apenas uma tendência planetária ao suicídio de quem quer deixar de viver, e ignorar os que querem viver em paz, mas, vão junto. O mundo está passando por um processo critico e altamente perigoso, e está na Humanidade decidir se vão apoiar os senhores da guerra e da economia selvagem, ou vão dar um basta nessa distorção mortal, mas, se decidir dar um basta, espero que não cometam o erro de colocar as igrejas como mediadoras, poderão ver que assim só autorizamos e confirmamos que gostamos de ser escravos, mas, por outro lado, se acabarmos com as armas, exércitos, policias repressivas e maus políticos, e nos voltarmos para construir ferramentas e meios de melhorar nossa qualidade de vida, ignorando choradeiras de parasitas e de religiosos, com certeza que entraremos numa comunidade de planetas que hoje ignoramos.(tô sonhando)
Está difícil de entender o porquê de tanto sofrimento, quando poderíamos ter equilíbrio, qualidade de vida e uma paz realmente duradoura, se fossemos mais racionais, então o que nos leva a insistir nessa vida miserável? Sabem, tenho alem de minhas teorias, minhas certezas, mas, de nada vai adiantar falar se as pessoas não sabem raciocinar por si próprias, pois é precisamente isso que está nos levando a um beco sem saída, entendendo que se falar o que eu acho como certo, posso estar fazendo um trabalho insano a favor de tudo que combato como falso, aviltante e degenerativo, e esse estigma, com certeza que não quero, porem, mesmo assim continuarei falando e escrevendo, pois Cada um, é cada um, apenas. E, não, é, dois.
A violência faz parte da emoção destrutiva do ser humano, e desde que o ser humano descobriu que uma pedra, um galho, ou um osso, podia ser uma arma alem de uma ferramenta, a fera intima se acoplou a sua maneira de viver, e através dos milênios ela se refinou e criou poder de destruição em massa, a violência é inserida no nosso currículo de vida desde que nascemos, ela vem em principio como um excesso de disciplina a desobediência inconsciente de uma criança quando começa a engatinhar, e se desenvolve ou muito devagar quando tem equilíbrio familiar, ou a passos largos quando faz parte do dia a dia e do abuso contra quem não sabe ainda por que eles (as) são maltratados de tudo quanto é maneira.
Mas, será que os adultos reconhecem tal força destrutiva? A concupiscência (Desejo intenso de bens ou gozos materiais, ou desejos sexuais intensos.) sempre foi e é um fortíssimo motivo para adotar esse sentimento de destruir, então por que não reconheceriam? Acho que até é cultivado como se fosse uma prece, ou um código de “honra” no meio de esses desequilibrados psíquicos. Porém o vejo como um câncer da alma e de difícil cura, seja por que os sentimentos de vingança são muito fortes, ou seja por que na sua loucura sentem um mórbido prazer em causar dor, destruindo propriedades e matando pessoas.
Este escritor entende que ninguém faz coisas certas por motivos errados e vice versa, mas alimentar a Violência e a injustiça, é apenas uma tendência planetária ao suicídio de quem quer deixar de viver, e ignorar os que querem viver em paz, mas, vão junto. O mundo está passando por um processo critico e altamente perigoso, e está na Humanidade decidir se vão apoiar os senhores da guerra e da economia selvagem, ou vão dar um basta nessa distorção mortal, mas, se decidir dar um basta, espero que não cometam o erro de colocar as igrejas como mediadoras, poderão ver que assim só autorizamos e confirmamos que gostamos de ser escravos, mas, por outro lado, se acabarmos com as armas, exércitos, policias repressivas e maus políticos, e nos voltarmos para construir ferramentas e meios de melhorar nossa qualidade de vida, ignorando choradeiras de parasitas e de religiosos, com certeza que entraremos numa comunidade de planetas que hoje ignoramos.(tô sonhando)
Está difícil de entender o porquê de tanto sofrimento, quando poderíamos ter equilíbrio, qualidade de vida e uma paz realmente duradoura, se fossemos mais racionais, então o que nos leva a insistir nessa vida miserável? Sabem, tenho alem de minhas teorias, minhas certezas, mas, de nada vai adiantar falar se as pessoas não sabem raciocinar por si próprias, pois é precisamente isso que está nos levando a um beco sem saída, entendendo que se falar o que eu acho como certo, posso estar fazendo um trabalho insano a favor de tudo que combato como falso, aviltante e degenerativo, e esse estigma, com certeza que não quero, porem, mesmo assim continuarei falando e escrevendo, pois Cada um, é cada um, apenas. E, não, é, dois.
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