domingo, 2 de maio de 2010

Um sincero pedido

Sabe Pai, às vezes a minha ignorância me faz ser intolerante e agressivo (a) e com o passar do tempo acabo por não ver o quanto de dor gero nas pessoas, aparentemente isso me satisfaz, mas quando relembro, sinto uma tristeza e amargura que teima em me machucar bem lá no fundo do meu ser, Você me olhava em silencio e colocava a minha turbulenta cabeça nos teus divinos ombros, mas eu já estava tão insensível que não sentia o quanto Você me ama, e continuava teimando em ser um foco de desavença que a nada de bom levava.
Porem, a Vossa infinita bondade me colocou em rota de colisão com alguém que se importa de verdade com seus semelhantes, e em uma noite chuvosa, esse amigo chegou, olhou, e me disse o que eu nunca quis escutar, ele não me pediu nada, a não ser que o escuta-se, e apenas me disse que eu era muito especial para jogar minha vida fora, por causa de idéias que na verdade só me levavam a destruição da minha existência. Em certas coisas foi duro, mas, sem ser agressivo, para que eu entendesse que não sou centro, apenas periferia igual a todos, e eu Pai entendi, e espero que essa oportunidade possa ser transmitida a todos quantos sofrem, por que não conhecem o quanto Você nos ama e nos protege até de nós mesmos.
Se nós somos o que queremos ser, sempre poderemos ser um pouquinho melhores, e é amando que conquistaremos nossa real liberdade, e nossa integração com todo o gênero humano e a família Universal.

Para quem quiser adotar estas linhas: elas são de: “Um aprendiz Estagiando Pela Vida”, e diz: Quem eu sou não tem importância, o que faço é que me define.

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