Conspiração, o latim: [conspiratione] Ato ou efeito de conspirar; maquinação, trama. Conluio secreto. [conspirata.]. Conspirar. Tramar ou maquinar contra os poderes públicos ou contra pessoas, grupos, ideologias, etc. Estes são alguns dos sentidos nos dicionários.
Conspirar e um ato oculto, e quase sempre secreto até para determinado numero de seguidores ou simpatizantes, conspirar pode significar muita coisa, não só na política, mas em qualquer ramo de atividade humana é em qualquer camada social, a espionagem é uma maneira de conspirar, se reunir para derrubar seja lá o que for, e demais maneiras, mas, conspirar tem mais desvantagens do que vantagens, pois por principio e um ato oculto, e pode ser destruidor pelos sentimentos e idéias envolvidos, pois geralmente tem muito de vingança, medo e instabilidade de fracasso, alem de que leva as pessoas a ser intolerantes e fanáticas na maioria das vezes.
Muitas das vezes os conspiradores são pessoas com falsas revoltas, é isto quer dizer que ou foram derrotados, ou não aceitam nada a não ser o que eles pensam ou falam, mas sempre tentarão explicar como um direito de opinião, ou exercício de Democracia, ou outro ideal qualquer, claro que tal frase não se aplica só porque se conspira, pois tem os que conspiram para eliminar erros ou autoritarismo, ou mesmo para fazer valer a constituição de seus países, que foi violada ou modificada para interesses dos que a violaram.
Mas, por que tem tantas conspirações? Será uma falha do nosso caráter? Quem pode julgar tal coisa? Entendo que a conspiração e a ausência de amizade e bom senso entre as pessoas, e a mídia jornalística e cinematográfica são dois veículos poderosos para formar esse tipo de comportamento, isto é devido à síndrome de competividade entre a própria mídia que infelizmente não é nada sadia, e alem disso a ética que deveria existir, está sendo trocada pelo sensacionalismo da noticia que se destacam sobremaneira quando envolve tragédias pessoais ou familiares, levando a exploração da noticia a exaustão só para manter audiência, mas sem se importar com a privacidade que quase sempre e violada ou simplesmente ignorada, mas, isto cria apenas descrédito e desconfiança prejudicando aqueles que fazem jornalismo serio e honesto. E naturalmente que isso não é nada bom para ninguém, nem mesmo para os que deturpam.
Pasquim [Do it. ant. pasquino, do it. Paschino, Pasquino, nome, em Roma, de uma estátua de gladiador, na qual se fixavam libelos e sátiras.] Substantivo masculino. 1. Sátira afixada em lugar público. 2. Jornal ou panfleto difamador. 3. P. ext. Deprec. Jornaleco. [Sin.: pasquinada.]
Alguns jornais, rádios e emissoras de TV se transformaram em pasquins, uns por ganância, outros por falta ou desprezo por princípios tanto morais quanto éticos, mas será que quanto mais a tecnologia avança mais as pessoas perdem seus princípios? Ou será que estamos virando robôs monitorados? Afinal, que doença contaminou a humanidade, para ela perder seus sentimentos, sua bondade e seu amor? Por que em vez de sermos pessoas com individualidade, estamos nos tornando números de código de barras? Por acaso viver com liberdade é alegria virou crime social? Que tipo de vantagem tem para nós estar a par de conflitos em países que nem conhecemos? Por que nossos meios de comunicação não voltam seu jornalismo para nossos graves problemas internos, e esquecem aqueles que querem se matar entre si? Será um vírus vindo de outra galáxia? Ou e apenas neurônios doentes se decompondo? Toda essa atenção que se dá as eleições norte-americanas, e para saber quem vai ser nosso futuro dono? Será que chegamos ao fundo do poço psíquico? Ou não conseguimos entender o mal que estamos fazendo a nós próprios? Estamos virando escravos voluntários mesmo? Afinal, somos falsos revoltados, ou queremos mesmo ser títeres?
Mas pergunto, se não conseguimos resolver nem 10% de nossos problemas urgentes, por que estamos preocupados com os problemas externos? E só para ver as desgraças alheias? E as nossas, colocamos debaixo do tapete?
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