[De laico + -izar.] Tornar laico ou leigo; excluir o elemento religioso ou eclesiástico de (organização estatal, ensino, etc.); laicificar. (Segundo dicionário Aurélio.)
Ser laico, não tem conexão com regimes políticos necessariamente, porém, tem regimes radicais que além de separar, usam o poder do estado para perseguir os mentores e adeptos que os desobedecem. Isso de perseguir entendo como injusto, mas no Brasil dos anos 50, uma grande maioria de praticantes espíritas em suas casas de trabalhos, eram invadidos pela policia com o beneplácito e incentivo da igreja romana, mas, quando na “guerra fria” a Rússia perseguia os padres e bispos católicos, a igreja romana fez campanha mundial para que essas perseguições parassem, é isto foi durante decadas seguidas.
Um pais realmente laico, não permite símbolos de qualquer que seja a religião, assim como vestimentas ou outros de uso pessoal, que sejam ditados pelas religiões, em nenhum departamento do governo federal, estadual, ou municipal, por um fator chamado igualdade para todos, assim como não permite que as religiões tenham isenções de impostos, pois são consideradas empresas por ter uma parte substancial de gerenciamento financeiro, o qual é obrigatório ser declarado ao órgão competente da Fazenda do pais em questão.
Os calendários religiosos, ficam a critério do estado regulamentar ou não as festividades, quando isso não é um feriado declarado em lei, assim como a ingerência de religiosos em casos públicos, só é permitida se forem convidados pela justiça do país, pois o principio reza que, quem dedica sua vida é seus esforços a causa divina, deve se limitar a seu mister que é servir a seu principio que é Deus, seguindo sua própria declaração universal, que o homem não pode servir a dois senhores ao mesmo tempo, ou serve a Deus, ou serve interesses próprios (norma das igrejas cristãs). Por tanto os que saem desses contextos são anomalias, e para ser franco é falsidade ideológica e perjúrio por parte dos desviados.
Mas quantos entendem assim? Desconheço, mas como isto é apenas uma teoria e uma opinião pessoal, fica para quem quiser dar sua opinião, sem agredir os outros em seus direitos é em sua honra, lembrando que não é o ser humano que decide se é justo ou não, mas aquilo que é maior do que nós, que por si sempre tem o voto final, sendo que minha teoria se baseia em que não adiantam leis e repressão para mudar, o que realmente adianta é esclarecer e tentar reverter qualquer quadro que prejudique ou seja de sentido ditatorial, pois quem vive pela lei da espada, acaba por ser justiçado no fio de sua lamina.
Isto tudo são matérias teóricas do escritor, por que ele reprova que um ser humano, se ache no direito de ter que dizer ao outro como deve agir, ou se guiar em assuntos de ordem espiritual, e isso se entende como autoritarismo e inverdade, ao menos na maneira de quem é realmente livre para entender, pois a submissão não tem direitos, pelo simples motivo de que os renunciou quando se submeteu.
Ser laico, não tem conexão com regimes políticos necessariamente, porém, tem regimes radicais que além de separar, usam o poder do estado para perseguir os mentores e adeptos que os desobedecem. Isso de perseguir entendo como injusto, mas no Brasil dos anos 50, uma grande maioria de praticantes espíritas em suas casas de trabalhos, eram invadidos pela policia com o beneplácito e incentivo da igreja romana, mas, quando na “guerra fria” a Rússia perseguia os padres e bispos católicos, a igreja romana fez campanha mundial para que essas perseguições parassem, é isto foi durante decadas seguidas.
Um pais realmente laico, não permite símbolos de qualquer que seja a religião, assim como vestimentas ou outros de uso pessoal, que sejam ditados pelas religiões, em nenhum departamento do governo federal, estadual, ou municipal, por um fator chamado igualdade para todos, assim como não permite que as religiões tenham isenções de impostos, pois são consideradas empresas por ter uma parte substancial de gerenciamento financeiro, o qual é obrigatório ser declarado ao órgão competente da Fazenda do pais em questão.
Os calendários religiosos, ficam a critério do estado regulamentar ou não as festividades, quando isso não é um feriado declarado em lei, assim como a ingerência de religiosos em casos públicos, só é permitida se forem convidados pela justiça do país, pois o principio reza que, quem dedica sua vida é seus esforços a causa divina, deve se limitar a seu mister que é servir a seu principio que é Deus, seguindo sua própria declaração universal, que o homem não pode servir a dois senhores ao mesmo tempo, ou serve a Deus, ou serve interesses próprios (norma das igrejas cristãs). Por tanto os que saem desses contextos são anomalias, e para ser franco é falsidade ideológica e perjúrio por parte dos desviados.
Mas quantos entendem assim? Desconheço, mas como isto é apenas uma teoria e uma opinião pessoal, fica para quem quiser dar sua opinião, sem agredir os outros em seus direitos é em sua honra, lembrando que não é o ser humano que decide se é justo ou não, mas aquilo que é maior do que nós, que por si sempre tem o voto final, sendo que minha teoria se baseia em que não adiantam leis e repressão para mudar, o que realmente adianta é esclarecer e tentar reverter qualquer quadro que prejudique ou seja de sentido ditatorial, pois quem vive pela lei da espada, acaba por ser justiçado no fio de sua lamina.
Isto tudo são matérias teóricas do escritor, por que ele reprova que um ser humano, se ache no direito de ter que dizer ao outro como deve agir, ou se guiar em assuntos de ordem espiritual, e isso se entende como autoritarismo e inverdade, ao menos na maneira de quem é realmente livre para entender, pois a submissão não tem direitos, pelo simples motivo de que os renunciou quando se submeteu.
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